Lobisomens - O Apocalipse
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40k-RogueTrader- Guerra e Horror, no espaço!

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Mensagem por Blodtørstige Warg Qui Dez 10, 2015 3:13 pm

-- Descansar, senhores. -- digo aos soldados na guarita, após eles me saudarem, repetindo a continência para eles. Reparo bem em seus nomes e aceno com a cabeça.

Não demorou muito para que eu encontrasse Jonah longe dos grupos, excluído em um canto. Ele estava ao lado de uma jovem que parecia falar com ele. Eu me aproximei e cumprimentei ela com um aceno de cabeça, sem dizer nada, ao mesmo tempo que me virava para Jonah.

-- Gostaria de me dizer algo, rapaz? Tenho a impressão que você sabe algo mais sobre tudo isso. Está inquieto o tempo todo. Esse lugar te trouxe algum benefício?

"Preparar para salto de dobra. 5 minutos e contando."


-- Pelo jeito não teremos muitos momentos de paz. É melhor aproveitarmos bem esses poucos minutos.

Permaneci ali, ora encarando Jonah, ora olhando para a moça, na esperança de que um dos dois me dissesse algo animador.
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Mensagem por Dracone Qui Dez 17, 2015 2:07 pm

O rapaz havia se afastado e ignorado a presença de Helina. Não deveria estar conversando com ele, concluiu, devia estar pagando seus pecados. Logo um general se aproximou e dirigiu-se ao rapaz, conversando com ele. Portanto, se conheciam. Ele falou sobre saber demais sobre “tudo isso”. Ela gostaria de saber demais sobre tudo. Ficou curiosa e esqueceu que o rapaz havia acabado de ignorá-la.

-- Não conheço esse rapaz -- falou ao general, com toda inocência que podia fingir para camuflar sua curiosidade -- Estava apenas buscando um espaço para rezar um pouco. O senhor precisa de algo? Está atrás de alguma informação? Talvez eu seja útil.
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Mensagem por Blodtørstige Warg Seg Dez 21, 2015 3:58 pm

-- Não conheço esse rapaz -- falou ao general, com toda inocência que podia fingir para camuflar sua curiosidade -- Estava apenas buscando um espaço para rezar um pouco. O senhor precisa de algo? Está atrás de alguma informação? Talvez eu seja útil.

Eu olhei um pouco surpreso para a moça, mas não a reprovei. Apenas achei curioso esse ímpeto dela, afinal nós, isto é, Jonah e eu, não passávamos de estranhos para ela.

-- Bem... talvez. Antes de tudo, permita-me que eu me apresente. Me chamo Adrathorn Cogan. Qual o nome da senhorita?
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Mensagem por monstroloko Ter Jan 19, 2016 7:56 pm

Jonah continua seus estudos/penitencia sem prestar muita atenção no que ocorre, enquanto isso Adrathorn e Helina continuam sua conversa hesitante [vocês podem continuar interpretando essa parte livremente se quiserem]. Enquanto isso outros membros da tripulação entram na capela. Rapidamente padre Ron os organiza em grupos e começa a distribuir velas e tochas a todos. Ninguém tenta acender as velas ou tochas ainda, mas todos parecem esperar nervosamente por algo.

Quando os auto-falantes anunciam "Dois minutos para salto de dobra. Toda tripulação a postos." o padre toca a cabeça de um querubim de mármore e um sonoro "click" ressoa pela câmara como se um enorme relógio fosse começar a badalar. Todos fazem silencio e logo se nota que uma porta aos fundos da câmara começa a abrir e rapidamente revela um braseiro que fumega levemente. O padre se aproxima do braseiro e fala a todos os presentes com uma voz sonora "Agora nos reavivamos o fogo do braseiro de Istmos, cujo fogo não se apaga a mais de quinhentos anos. Esse fogo foi acesso pelas armas dos próprios anjos do Imperador, quando eles desceram dos céus e purgaram a fogo e fúria o mal que se infiltrou na cidade de Absalom." Ele joga dois cilindros de madeira polida dentro do fogo e depois derrama um óleo por cima. O fogo cresce um pouco e um cheiro doce de incenso permeia o ambiente. "Esse fogo queimou o mal naquela época, e hoje queimara o mal novamente. Não temam a dobra, pois a luz do Imperador está conosco!"

Assim que o discurso termina os fieis avançam e começam a acender suas velas e com elas as tochas. Logo com tudo aceso as pessoas saem da capela para levar a luz e o fogo e espalha-los pela nave. Logo um fiel se aproxima, e vocês notam que ele é um jovem tenente de nome Corus Qorbec e tem uma sacola de pano cheia de velas em uma das mãos. "Vocês estão aqui para rezar ou para ajudar a distribuir as velas?"

---- Três semanas depois ----

A viagem de dobra foi surpreendentemente sem incidentes. Depois da batalha da estação de ressuprimento isso é tido como um bom sinal pela tripulação. A saída do espaço de dobra para a borda do sistema Tarkol foi feita sem problemas. A viagem por dentro do sistema em direção ao planeta capital já é mais interessante. Voces ouvem a tripulação falar sobre as estranhas correntes gravitacionais que afetam esses sistema e que podem atrapalhar e muito a viagem de uma nave despreparada. Felizmente a tripulação do veloz ja teve de lidar com isso varias vezes e sabe de usar essas anomalias de forma vantajosa, encurtando a duração da viagem.

Ao chegar em orbita o capitão Zabor convoca todos os refugiados para embarcar em barcaças atmosféricas que levarão todos para a superfície do planeta. Ele pessoalmente embarca na mesma que leva Jonah e Adrathorn. Muitos acham que é coincidência, mas Helina também está nessa barcaça. Ela venceu uma aposta num jogo de cartas e ganhou a vaga e a folga  de outro tripulante que (ela jura que não sabia) por acaso estava na mesma barcaça que os soldados.

Zabor cumprimenta os soldados assim que eles chegam e os conduz para a barcaça. O interior é muito similar a um avião, com varias poltronas enfileiradas e pouco espaço para se ficar em pé. O capitão se senta e pede para os dois fazerem o mesmo perto dele. Logo ele começa a falar "Sua majestade o rei Modis ficou bem interessado no relatório que eu fiz sobre o que vimos em Lanveseth e na estação de ressuprimento. Ele deseja uma reunião com vocês e comigo."

---Ao mesmo tempo, na superficie
Ozzy sai de dentro da bela carruagem. O veiculo é puxado por 2 grandes cavalos bem escovados e aprumados, uma raridade em Tarkol. Ao redor passam varios grupos de homens montados em grandes lagartos.

Spoiler:

De dentro da carruagem tambem sai Brice Weine, ultimo de sua linha. O jovem sabe das dificuldades financeiras da familia ao arcar com sua educaçao apos perder sua principal fonte de renda com o rouba da Yellow Submarine. Ele sabe que deve de alguma forma tirar vantagem de qualquer oportunidade que Tarkol possa oferecer. Ozzy interrompe os pensamentos do jovem dizendo "Nossa audiencia com o rei será em breve, mestre. Lembre-se de tomar cuidado, o rei é um homem ambicioso e que nao se conforma com a insignificancia de seu reino com relaçao ao imperio. Nos queremos tirar vantagem dele, e ele de nos."
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Mensagem por Akira Toriyama Seg Jan 25, 2016 12:09 am

Jonah se afastou da garota e do general, que pareciam começar uma conversa qualquer. Enquanto a capela se enchia de gente, ele se aproveitava do medo que os outros tinham dele para ficar num canto sozinho, meditando no que tinha acabado de ler. Às vezes, parecia ter lampejos de batalhas que vivera no passado, mas ao mesmo tempo pensava que também podia estar numa visão profética vinda diretamente do Trono Dourado. Aquele era seu destino: levar a danação para hereges e xenos. No que dependesse dele, nenhum dos inimigos da humanidade teria um momento de paz em suas vidas medíocres e corruptas.

Permaneceu em silêncio e em profunda meditação durante todo o resto de sua penitência. Ao final dos três dias, procurou o padre e se confessou novamente. Contou sobre o que pensara, o que sentira e os vislumbres de memória que tivera nesse período. Depois, foi procurar o general para uma conversa. Ainda que não o conhecesse muito bem, Jonah tinha em Andrathorn a confiança rara que nasce apenas naqueles que combatem lado a lado.

- General, imagino que lhe deva desculpas por ter te ignorado na missa. Estava em penitência e proibido de falar com qualquer um além do padre. Porém, sei que o senhor quer saber a respeito do que tenho a dizer. E talvez, o que pouco que tenho a dizer seja útil em algum momento.

Como você já sabe, sou um soldado. Mas, como provavelmente você já sabe, não sou um soldado comum. Nasci e cresci num planeta fortaleza que se encontrava em permanente estado de alerta. Fui treinado, como a maioria imensa das pessoas nativas daquele planeta. Mas inicialmente, era um soldado de intendência, responsável por manter o estoque de comida do quartel em ordem.

Porém, as coisas mudaram quando os orks apareceram. Eles vieram do nada e em números absurdos. Mesmo a preparação do meu planeta não foi suficiente para detê-los. Suas naves eram mais rápidas, suas armas eram mais eficientes... seus batalhões pareciam mais bem treinados que os nossos. O engraçado é que a tecnologia deles era inferior à nossa. Mas mesmo assim, eles venceram.

Então, quando tudo parecia perdido, um grupo de soldados apareceu no planeta prometendo virar aquela guerra. Nos deram treinamento, armas novas e algo mais importante do que tudo isso: nos deram força para mudar os rumos do planeta. Eu não sei o que fizeram conosco, mas seja lá o que fizeram, conseguiram tornar algumas centenas de sobreviventes desesperados de uma guerra perdida num grupo organizado e extremamente letal. Foi apenas aí que eu comecei a participar de maneira mais efetiva nessa guerra. Minha unidade ia em lugares onde as outras não iam e realizava missões que antes pareciam impossíveis. Nós realmente mudamos os rumos daquela guerra, mas eu não sei o que aconteceu depois. Não sei nem se de fato vencemos.

Em algum momento, algo aconteceu. Não sei o que. Sei que fui colocado numa cápsula criogênica e, de alguma forma, trazido para esta nave. Acordei há alguns meses, já aqui.


Depois da conversa, Jonah tentou se concentrar em se manter ativo. Treinou o máximo que pôde, e de maneira exaustiva. Criou para si uma rotina intensa de exercícios pesados e complexos para não se deixar amolecer, e procurou conhecer as armas que estavam disponíveis para ele. Depois do incidente na estação, era de se esperar que os marujos da Veloz estivessem mais dispostos a deixar alguma arma com ele. Ao mesmo tempo, procurou estudar mapas e criar táticas para situações onde as táticas convencionais não funcionassem bem. Em sua mente, a ideia de um pequeno e seleto grupo de soldados bem treinados e altamente letais fazia mais sentido do que milhares de homens e mulheres dispostos a dar a vida sem ter todo o seu potencial explorado. O sacrifício era louvável, mas a bravura sem inteligência era apenas desperdício. Quando chegou à conclusão de que tinha informações o suficiente, procurou por Andrathorn.

- General - disse, depois estudar por dias. - Tenho aqui um documento sobre algo que talvez possa te agradar. - e entregou um pequeno bloco de notas. - É o esboço de algo que talvez nos ajude contra algumas ameaças. Demore  o tempo que precisar para ler e me diga o que acha depois.
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Mensagem por Blodtørstige Warg Sáb Fev 06, 2016 5:27 pm

Eu tinha a intenção de conversar mais com a senhorita após ouvir o nome dela
*, mas não tivemos tempo. A capela começou a se encher de gente. Confesso que uma capela não é um lugar que me deixa exatamente à vontade, ainda mais cheia de gente, como estava ficando. Eu observei cada um deles tomar em mãos tochas e velas dadas pelo padre, que os organizava em grupos.Os auto-falantes então anunciam

"Dois minutos para salto de dobra. Toda tripulação a postos". O medo entre os presentes parece aumentar. O padre então ativa via botão um dispositivo presente na cabeça de um dos querubins de mármore, e  o som similar a de um relógio que soou algumas vezes se revelou o som de uma abertura de uma câmara, que revelava um braseiro. O padre então inicia o seguinte discurso:

Agora nos reavivamos o fogo do braseiro de Istmos, cujo fogo não se apaga a mais de quinhentos anos. Esse fogo foi acesso pelas armas dos próprios anjos do Imperador, quando eles desceram dos céus e purgaram a fogo e fúria o mal que se infiltrou na cidade de Absalom.

Ele joga dois cilindros de madeira polida dentro do fogo e depois derrama um óleo por cima. O fogo cresce um pouco e um cheiro doce de incenso permeia o ambiente.

Esse fogo queimou o mal naquela época, e hoje queimara o mal novamente. Não
temam a dobra, pois a luz do Imperador está conosco!


-- Com licença, sim? Falo com vocês dois depois.

Eu me preparava para sair, mas fui abordado por alguém que carregava uma sacola de pano cheia de velas dentro. Era o tenente Corus Qorbec.

"Vocês estão aqui para rezar ou para ajudar a distribuir as velas?"

-- Nenhuma das duas coisas.-- disse com certo mau humor, e deixei a
capela sem olhar para trás.

[Off:]* Esse espaço eu reservo para a Dracone interpretar a nossa conversa da maneira como ela achar melhor, no curto espaço de tempo que pude conversar.

Três dias depois...

General, imagino que lhe deva desculpas por ter te ignorado na missa. Estava em penitência e proibido de falar com qualquer um além do padre. Porém, sei que o senhor quer saber a respeito do que tenho a dizer. E talvez, o que pouco que tenho a dizer seja útil em algum momento.

-- Não se preocupe, rapaz. O silêncio está longe de ser algo ofensivo para mim. Você tem o direito de falar apenas quando achar conveniente.

Como você já sabe, sou um soldado. Mas, como provavelmente você já sabe, não sou um soldado comum. Nasci e cresci num planeta fortaleza que se encontrava em permanente estado de alerta. Fui treinado, como a maioria imensa das pessoas nativas daquele planeta. Mas inicialmente, era um soldado de intendência, responsável por manter o estoque de comida do quartel em ordem.

Porém, as coisas mudaram quando os orks apareceram. Eles vieram do nada e em números absurdos. Mesmo a preparação do meu planeta não foi suficiente para detê-los. Suas naves eram mais rápidas, suas armas eram mais eficientes... seus batalhões pareciam mais bem treinados que os nossos. O engraçado é que a tecnologia deles era inferior à nossa. Mas mesmo assim, eles venceram.

Então, quando tudo parecia perdido, um grupo de soldados apareceu no planeta prometendo virar aquela guerra. Nos deram treinamento, armas novas e algo mais importante do que tudo isso: nos deram força para mudar os rumos do planeta. Eu não sei o que fizeram conosco, mas seja lá o que fizeram, conseguiram tornar algumas centenas de sobreviventes desesperados de uma guerra perdida num grupo organizado e extremamente letal. Foi apenas aí que eu comecei a participar de maneira mais efetiva nessa guerra. Minha unidade ia em lugares onde as outras não iam e realizava missões que antes pareciam impossíveis. Nós realmente mudamos os rumos daquela guerra, mas eu não sei o que aconteceu depois. Não sei nem se de fato vencemos.

Em algum momento, algo aconteceu. Não sei o que. Sei que fui colocado numa cápsula criogênica e, de alguma forma, trazido para esta nave. Acordei há alguns meses, já aqui.


Fiquei um tempo analisando aquelas palavras, sem saber exatamente o que dizer. Por fim, coloquei a mão no ombro dele e disse:

-- Não se preocupe. Tenho certeza que as memórias voltarão para você em algum momento. Memórias de combate são intensas demais para a nossa mente simplesmente jogá-las no esquecimento eterno. Por agora, fico feliz de ter um soldado com seu nivel de eficiência do nosso lado. Quando puder, conversaremos mais. Gostaria muito de saber sobre esse grupo que treinou vocês.

Uma semana depois...

- General , tenho aqui um documento sobre algo que talvez possa te agradar. É o esboço de algo que talvez nos ajude contra algumas ameaças. Demore  o tempo que precisar para ler e me diga o que acha depois.

-- Verei com muito prazer, mas agora precisamos ir. Parece que o capitão está procurando por nós.

O capitão havia convocado os refugiados, que agora pareciam mais calmos e falavam sobre o sucesso da viagem da dobra, sem que nenhum incidente havia acontecido (aparentemente, algo raro). O capitão estava preparando as barbaças que iriam nos levar a superfície do planeta. O capitão estava na mesma barcaça que eu e Jonah, e nela também pude ver a moça que conversava conosco na capela. Pude cumprimentá-la com um aceno antes do capitão começar a falar.

Sua majestade o rei Modis ficou bem interessado no relatório que eu fiz sobre o que vimos em Lanveseth e na estação de ressuprimento. Ele deseja uma reunião com vocês e comigo.

-- Se assim ele deseja, assim será, capitão.
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