Lobisomens - O Apocalipse
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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

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Mensagem por monstroloko Qua Jul 12, 2017 5:15 pm

Informações Úteis



Este é o milênio 41:

Imperador:

Astartes:

Progenoides:

Ordo Xenos:

DeathWatch:


Última edição por monstroloko em Qua Jul 19, 2017 4:23 pm, editado 14 vez(es)
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Mensagem por monstroloko Qua Jul 12, 2017 5:15 pm

Fichas:

Links:

Regras:



Avisos



Última edição por monstroloko em Sex Jul 14, 2017 4:57 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por monstroloko Sex Jul 14, 2017 3:23 am

A fortaleza Erioch é uma das mais notáveis construçoes em todo Imperium. Ela cumpre os papeis de centro de comando, armazém, quartel, posto de observação e muito mais. Ela é o lar do Comandante-da-Vigília, que monitora e coordena os esforços para eliminar e conter mais de cem ameaças a qualquer momento.

Aqui os grupos-de-combate da DeathWatch treinam e se armam entre suas missões. Vastos campos artificiais de treinamento simulam as mais variadas, e mortais,  condições de combate já encontradas na galaxia. Os aliens mais perigosos já capturados são soltos aqui, para serem caçados novamente em exercícios cada vez mais difíceis, até que novos aliens sejam necessários... ou novos caçadores.

Em seu coração está o Depósito Omega. Um mecanismo antigo e misterioso, que guarda seus segredos através das mais estritas medidas de segurança. Desde vírus incuráveis que poupam apenas humanos, armas automaticas que matam aparentemente sem fazer nada, campos de força que bloqueiam tudo que se conhece e paredes de adamantium de 30 metros de espessura. Aqui as portas se abrem quando elas querem, sem aviso ou pedido. Sempre que as portas se abrem algo imprevisível é revelado, desde super armas e artefatos alienígenas até humanos guardados em estase com mensagens crípticas e livros de conhecimento proibido...
Esse é seu lar!

Erioch:




Após várias campanhas e depois de ter demonstrado seu valor em combate diversas vezes cada um de vocês foi selecionado para a honra de servir na Longa Vigília. Todos aqueles que voltam com vida são jurados a guardar segredo de tudo que viram e fizeram, mas ainda assim são tratados como heróis por seus irmãos ao retornar a seus lares.

Vocês passam por um longo e árduo treinamento aprendendo várias formas não convencionais de matar o inimigos da humanidade, até que finalmente são apresentados aos outros membros de seu grupos-de-combate. Um grupo incomum, com dois Blood Angels e dois Space Woves, vocês são produto de algum experimento ou talvez conveniência?

A pergunta é irrelevante, pois como o primeiro grupo a terminar o treinamento básico ao mesmo tempo em que uma nova ameaça surge na borda do disco galático, vocês são logo colocados à disposição para missões condizentes com seu posto de time recém-formado.

Em pouco tempo vocês são convocados para sua primeira missão.


***

Vocês são todos conduzidos para a fragata Valente que parte imediatamente para a borda do sistema solar, onde é mais seguro fazer o salto de dobra e partir para seu destino. Na sala de conferencias o capitão Naim Morvox explica sua missão por teleconferência:

Capitão Naim Morvox:

Surge na tela a face do capitão, metade substituida por implantes e a outra metade tão cheia de cicatrizes que é impossivel estimar sua idade. "Irmãos, o dever chama. A inquisitora Kalistradi foi investigar uma possível contaminação alienígena no planeta Forte Nobre e seu ultimo contato foi um pedido de apoio seriamente distorcido por uma fonte indeterminada de interferência." Ele disponibiliza uma imagem da inquisitora para vocês.

Inquisitora Kalistradi:

"Não sabemos qual a natureza da ameaça encontrada pela inquisitora, porém estimamos a crise como nível baixo com base nas informações sobre o planeta e nos relatórios anteriores da inquisitora. Contudo, fica inteiramente a cargo da inquisitora determinar a forma de atuação a ser empregada. No momento o único objetivo concreto de vocês é encontrar e auxiliar a inquisitora. Caso isso não seja imediatamente possível esse é seu objetivo primário e seu líder de equipe deve determinar outros objetivos secundários e terciários conforme as necessidades da situação."

"Perguntas?"

OFF: O capitão é dos Iron Hands, capitulo conhecido por sua falta de senso de humor, objetividade e  uso excessivo de implantes. Sua fala é monotônica e ele não precisa pausar para respirar em momento algum.

----Vocês devem decidir quem é seu líder de equipe agora, em teoria ele é o chefe quando vocês estiverem no campo... porém grupos de combate novos muitas vezes tem atrito interno e é comum alguns casos de questionamento de ordens.----


Última edição por monstroloko em Seg Jul 17, 2017 8:31 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Vira Lata Asqueroso Seg Jul 17, 2017 4:47 pm

40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre PointMan

Mallek caminhava entre os outros três, com a expressão carrancuda, o olhar vidrado e sem dizer nada. Mil pensamentos pareciam estar sendo processados em sua mente naquele momento, mas ele nada dizia. Havia outro como ele ali, um outro dos Blood Angels, mas ele não sabia o que o outro estava pensado, tampouco queria saber. Nem mesmo com ele sentia vontade de se comunicar. Ele andava como um ser sem qualquer sentimento. Apesar de não errar o caminho, parecia alheio a tudo e todos ao seu redor. Era como se estivesse em transe.

O grupo, recém-formado após um árduo treinamento, mal teve tempo para descansar. Assim que essa curiosa mistura de soldados terminou o treinamento, logo foi posta a prova com uma missão imediata. O caminhar foi interrompido quando o grupo parou em uma tela de videoconferência, onde a figura do capitão Naim Morvox surgiu para passar os detalhes e as ordens.

--  Irmãos, o dever chama. A inquisitora Kalistradi foi investigar uma possível contaminação alienígena no planeta Forte Nobre e seu ultimo contato foi um pedido de apoio seriamente distorcido por uma fonte indeterminada de interferência.

Naim Morvox era uma figura engraçada. A tela mostrava um sujeito que era metade um homem mutilado, cheio de cicatrizes; na outra metade, um ciborgue. Mallek teve receio que o falatório verborrágico fosse durar tempo demais, mas até que o homem era objetivo.

-- Não sabemos qual a natureza da ameaça encontrada pela inquisitora, porém estimamos a crise como nível baixo com base nas informações sobre o planeta e nos relatórios anteriores da inquisitora. Contudo, fica inteiramente a cargo da inquisitora determinar a forma de atuação a ser empregada. No momento o único objetivo concreto de vocês é encontrar e auxiliar a inquisitora. Caso isso não seja imediatamente possível esse é seu objetivo primário e seu líder de equipe deve determinar outros objetivos secundários e terciários conforme as necessidades da situação.

Rastrear, esmagar, matar e destruir. Era isso que resumia sua rotina. Mallek não estava interessado em saber qual era a ameaça ou qual era o tamanho dela. Ele só queria fazer o que sempre fazia, para poder voltar logo para Erioch e, quem sabe assim, ter um tempo para um descanso verdadeiro e digno.

Mallek viu uma foto da inquisitora que o capitão Naim mostrou. Ele teve de conter a vontade de fazer uma careta.

"Porra de mundo! Universo da puta que pariu! Até as mulheres estão ficando feias nessa merda de existência decadente."

-- Perguntas?

-- Seria de grande ajuda para nós se o senhor pudesse nos informar quantos soldados acompanharam a inquisitora nessa jornada, quais os detalhes dos relatórios anteriores, para podermos ter um palpite sobre o tipo de alien e contágio, e também quanto tempo exatamente faz desde que o contato com ela foi perdido.

Mallek então fez uma pausa, olhou para os demais e suspirou.

-- Fora isso, é bom decidirmos logo quem quer brincar de ter o pinto maior que os demais -- essa era a sua forma doce e sublime de perguntar quem gostaria de ser o líder da equipe.


Última edição por Vira Lata Asqueroso em Seg Jul 17, 2017 9:35 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por monstroloko Seg Jul 17, 2017 4:59 pm

Capitão Naim ouve as perguntas e responde de imediato com sua voz robótica "Toda informação sobre o grupo da inquisitora é confidencial, e os detalhes dos relatórios, em sua maioria, irrelevantes para sua missão. O ultimo contato dela, que deveria esclarecer a natureza e severidade da ameaça, foi distorcido e ficou quase irreconhecível. A determinação dessas informações é um dos objetivos que vocês provavelmente terão de ajudar a executar."
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Mensagem por peregrinower Seg Jul 17, 2017 8:16 pm

"Senhor, Sim senhor, aponte o alvo e deixa com a gente!", diz isso limpando as unhas com uma faca de combate.

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Mensagem por Akira Toriyama Seg Jul 17, 2017 10:19 pm

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Como eu disse, ele é velho mesmo. XD


Por Russ, estou ficando velho.

Pela primeira vez na vida, tal pensamento passou pela mente de Erik. O Space Wolf  tinha, por algum motivo, ignorado a passagem do tempo em sua vida desde que deixara de ser um simples recruta para receber a Progenoid do Pai Russ. Depois daquilo, a vida fora uma sucessão de combates cada vez mais sangrentos, mortes por todos os lados, xenos, hereges, monstros de Fenris - qualquer coisa que se movesse e aparentasse minimamente incômoda para a raça humana. O que vinha antes de tudo aquilo, Erik simplesmente não se lembrava muito bem. Parecia-se mais com uma vida onírica do que com uma vida real. Às vezes, tinha lembranças de um homem, uma mulher e duas garotas menores, mas nunca entendia o que essas pessoas um dia teriam significado para ele.

Depois de muito tempo combatendo, os oficiais lhe disseram que toda aquela experiência devia ser passada para novos recrutas. E então, Erik transformou-se num sargento da Décima Companhia, a companhia que treinava os recrutas que engrossariam as fileiras do capítulo no futuro. Ele simplesmente aceitou e fez o que lhe mandaram da melhor maneira possível. Aparentemente, era muito bom e ensinar e inspirar os garotos a fazerem a coisa certa - de todos os recrutas que ensinara, boa parte sobreviveu e uma parcela deles conseguiram galgar a hierarquia do capítulo para serem oficiais. Atualmente, cinco capitães eram antigos recrutas que Erik acompanhara desde os primeiros passos. E hoje, eles lhe davam ordens. Que ironia.

Nunca tinha tido muitas ambições além de matar todos os inimigos que pudesse até sua morte. Nunca quisera ser oficial ou comandar o capítulo um dia. No entanto, às vezes, a sorte virava e coisas estranhas aconteciam. Depois de uma operação que se mostrara mais complexa que o normal, Erik fora chamado para a Death Watch, onde treinaria com novos irmãos e cumpriria novas missões. O velho lobo não esperava muita coisa, mas acabou descobrindo que o buraco era bem mais embaixo. E agora, depois do treinamento árduo, lá estava ele com seu irmão Fionn e dois Blood Angels. E, sejamos sinceros, ele estava impressionado.

E exatamente por isso, sentia-se velho pela primeira vez na vida.
***

Capitão Nain Morvox escreveu:"Irmãos, o dever chama. A inquisitora Kalistradi foi investigar uma possível contaminação alienígena no planeta Forte Nobre e seu ultimo contato foi um pedido de apoio seriamente distorcido por uma fonte indeterminada de interferência.

Não sabemos qual a natureza da ameaça encontrada pela inquisitora, porém estimamos a crise como nível baixo com base nas informações sobre o planeta e nos relatórios anteriores da inquisitora. Contudo, fica inteiramente a cargo da inquisitora determinar a forma de atuação a ser empregada. No momento o único objetivo concreto de vocês é encontrar e auxiliar a inquisitora. Caso isso não seja imediatamente possível esse é seu objetivo primário e seu líder de equipe deve determinar outros objetivos secundários e terciários conforme as necessidades da situação.

Vocês devem decidir quem é seu líder de equipe agora, em teoria ele é o chefe quando vocês estiverem no campo... porém grupos de combate novos muitas vezes tem atrito interno e é comum alguns casos de questionamento de ordens.''

Erik respirou fundo, preparando-se para o momento da discussão. Não que ele tivesse algum problema em seguir ordens ou se achasse mais apto que qualquer um ali para querer dar ordens, mas não tinha muita paciência para conversa daquele tipo. Preferia mil vezes liderar na hora que fosse necessário, quando a merda acontecesse e as cabeças começassem a rolar. Mas, aparentemente, o capitão queria uma resposta bem rápido.

- Rapazes, o capitão precisa de alguém pra servir de bode expiatório caso aconteça alguma merda. Se ninguém aqui tiver alguma objeção, eu me ofereço pra fingir que mando enquanto vocês fingem que me obedecem, pode ser? Assim a gente pula a parte chata e vamos direto para o que interessa.
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Mensagem por Dracone Ter Jul 18, 2017 1:00 am

40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre 577d22f9eefb1f624204b884428b0d0d--blood-angels-k-space-marine

Assim que ouviu  os detalhes da nova missão, Sepheren teve como pensamento imediato as pessoas no planeta Nobre Forte e em seu sofrimento. Nada mais poderia arder mais sua vontade de agir do que saber que precisavam de sua ajuda. Isso era sua essência, o que o movia todos os dias e nada mais.

Quando chamado para a Death Watch viu uma grande missão para sua vida. Levar alívio, misericórdia e paz para lugares dominados pelo sofrimento.  
Seus novos companheiros pareciam ansiosos por mais informações e mais ação, aliás, um deles, Mallek, era conhecido. Sim, já ouvira falar sobre ele em seu capítulo, assim como ouvira a respeito de muitos.

Mallek:

A forma grotesca como se expressou ali quase o fez rir em bom som.

Então, assim que o questionamento a respeito do líder foi feito, o Space Wolf se ofereceu para o cargo. Não se surpreendeu com isso, apenas sorriu e abaixou a cabeça, assentindo. Ele lhe inspirava um “que” de liderança, de fato.

Erik:

- Estou de acordo, meus amigos, desde que possamos cumprir nossas tarefas o quanto antes. – respondeu com grande brandura na voz.
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Mensagem por Vira Lata Asqueroso Ter Jul 18, 2017 2:38 am

Mallek ouviu os demais se expressarem. Apenas fez um sinal com a cabeça, indicando que concordava. Para ele, não fazia muita diferença quem iria liderar, contanto que ele tivesse liberdade de agir da forma que fosse melhor para fazer a sua parte (obliterar tudo ao seu redor).

-- É... chegou a hora. Vamos brincar...
-- disse ele, acariciando sua arma como se fosse a coisa mais valiosa do Universo.
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Mensagem por monstroloko Qua Jul 19, 2017 2:02 am

Como não há mais perguntas o capitão Naim encerra sua transmissão e o vídeo é encerrado sem despedidas ou qualquer outra futilidade. Com a teleconferência finalizada e todos cientes de suas ordens, o resto do tempo de transito para o ponto de inserção pode ser usado de várias formas. Como irmãos de guerra vocês são separados da tripulação humana comum e tem suas próprias instalacões na nave.

Vocês possuem acesso exclusivo aos seus dormitórios, salões de treinamento de luta e tiro, salões de exercícios, biblioteca, capela, oficinas de manutenção e um refeitório. Há muitas outras instalações na Valente, e vocês podem inspeciona-las se quiserem interagir com os servos, mas há pouco a se ganhar com isso. O mais comum é que vocês passem seu tempo treinando e se preparando.

A nave Valente é tripulada por vinte mil servos e é de um dos menores modelos capazes de entrar na dobra. Armada com apenas uma bateria de lanças laser, com pouca armadura, e motores potentes, ela se presta mais a ações de furtividade e agilidade. Com isso, a viagem até a borda do sistema solar que levaria uma semana para a maioria das naves do Imperium acaba levando apenas 2 dias para vocês.

***

Ao chegar na borda do sistema, a Valente desliga seu campo de força e começa carregar seus motores de dobra. Durante as próximas 24 horas a nave vibra com o trabalho frenético dos geradores enquanto os gigantescos capacitores do enginarium são abastecidos com quase toda energia que a nave consegue produzir. Ao mesmo tempo, lembrando das muitas dificuldades das viagens similares anteriores, a tripulação busca consolo nas muitas capelas espalhadas pela nave.

Motor de Dobra:


Em toda esquina há uma imagem do Imperador ou um santo e pequenas oferendas. Sacerdotes andam entre as equipes de operários oferecendo bençãos, ouvindo confiçoes e aconselhando. O cheiro de incenso é forte no ar e não há um tripulante sem um item votivo a mostra para afastar a influencia maligna da dobra.

As maquinas também recebem cuidados especiais antes da árdua jornada, pois delas depende a sobrevivência de todos. O engenheiro mestre usa os auto falantes do enginarium para entoar um cântico de bom funcionamento por várias partes da nave, enquanto aprendizes usam tintas especiais para escrever preces em letras minusculas nas superfícies de seus instrumentos para potencializar ritos de calibração.


Após todos esses preparos tudo está pronto, ou o mais pronto possível, e o salto de dobra começa. Todas janelas e escotilhas de observação exterior são lacradas, excerto as do Navegador. A Valente se chacoalha enquanto libera toda energia acumulada de 24 horas de funcionamento frenético em apenas 5 segundos. Toda essa potencia é necessária para gerar um rasgo na própria realidade, por onde a insanidade da dobra é vomitada pra dentro do nosso universo. Então a pequena nave se arremessa nessa fonte de insanidade e começa a parte mais perigosa de sua jornada.

Dentro da Dobra:

Todos sentem um calafrio e um instante como se tivessem em queda livre, e assim vocês sabem que entraram na dobra. Desse instante em diante sons estranhos ecoam nos corredores vazios, correntes frias inexplicáveis surgem sem aviso em locais e horas inconvenientes e todos tem a mais absoluta certeza de estarem sendo observados o tempo todo.

Para a tripulação humana, mesmo a tripulação excelente e disciplinada da Valente, essa é uma situação exaustiva e assustadora. Contos sobre naves fantasma, piratas e insanidade causada pela dobra se alastram como uma doença infecciosa. Pouco se consegue dormir, e pesadelos são a regra absoluta. Brigas violentas explodem onde antes havia camaradagem e vandalismo, até então inexistente, volta ser comum.

Para os irmãos de guerra estar na dobra não é agradável, porém vocês lidam com isso como um incomodo apenas. Focados em treinar e nos seus deveres vocês estão imunes as maiores predações da dobra... por agora.

***

Após uma semana na dobra a nave chega em seu destino e sai de dobra sem problemas. Há celebrações por toda a nave, e a sensação de alivio é obvia e imediata. O capitão Haltrem, comandante da Valente, manda uma mensagem até vocês os informando que por sorte a Veloz está próxima a seu alvo, e apenas 6 dias serão necessários até ela chegar ao ponto de inserção.

Escaneamentos de banda larga preliminares revelam que o sistema está vazio, sem quaisquer naves a vista. Isso não é incomum, visto que é um sistema de pouca importância e de fronteira, embora fique a dúvida quanto a nave da inquisitora... porém inquisitores são seres misteriosos por natureza, e tentar adivinhar seus raciocínios não está nos parâmetros da missão, por isso Haltrem mantem a Valente indo em direção ao seu alvo original: o planeta Forte Nobre.

Chegando no planeta vários mistérios são respondidos em rápida, e lamentável, sucessão. Por trás da maior lua do planeta um pequena frota de bio-naves tyranid se revela e surpreende a Valente e sua tripulação.

Tyranids:

Rapidamente fica claro que a pequena nave de inserção não é páreo para a frota devoradora que a emboscou e a única esperança da nave é uma fuga rápida. Mas antes de fugir a pequena nave entrega sua carga mais letal ao planeta sitiado: vocês.

Vocês entram em uma cápsula de reentrada, que nada mais é que um contêiner super reforçado e equipado com motores para pequenas manobras, e essa cápsula é disparada a altíssima velocidade em direção ao planeta. A aceleração é extrema, mesmo sua fisiologia sobre humana é forçada ao limite para manter vocês acordados. A cápsula rapidamente entra na atmosfera e se torna uma bola de fogo descontrolada em queda. Porém, no meio do caminho o computador de bordo detecta o sinal de um localizador inquisitorial e decide que esse é o melhor ponto de "pouso".

Usando seu suprimento limitado de combustível a capsula manobra e atinge em cheio o prédio de onde vem o sinal. Logo antes do impacto retro propulsores foram ativados e vocês atingem o solo com "apenas" quase toda a força de um meteoro. As múltiplas camadas de armadura e amortecimento da capsula foram estraçalhadas, o prédio tem um enorme buraco no teto e esta parcialmente em chamas. O chão e as paredes por perto do ponto de impacto estão rachados e enegrecidos. O ambiente está dominado pela fumaça da armadura corroída da capsula, que apesar de inutilizada cumpriu sua missão pois vocês estão vivos, saudáveis e posicionados.

A fumaça não é problema para seus sentidos sobre humanos e eletronicamente ampliados por seus capacetes. Saindo dos restos da capsula vocês veem o interior do prédio. Uma grande catedral ao imperador.

catedral:

No final de um corredor há uma grande porta aberta e vocês podem ouvir tiros e gritos. Evidentemente há uma batalha por perto.

OFF: desculpem o post longo, me animei!!!!
Resumindo, vocês estão dentro de um prédio sem ter como saber o que houve com a nave ou contatar qualquer um fora do planeta. Tem gente brigando por perto.
Oque vocês fazem?
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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por Vira Lata Asqueroso Qua Jul 19, 2017 4:46 am

Mallek passava entre os tripulantes comuns como se estes fossem fantasmas. Ele marchava com o seu jeitão pesado, indo com o restante do grupo para os seus aposentos exclusivos. Ali, descansou um pouco, restaurando as energias do corpo e, logo em seguida, se dirigiu para o treinamento de tiro. Queria estar pronto quando a encrenca começasse -- e ele sabia que com certeza haveria encrenca.

Ele não teve uma rotina muito extensa ou variada na maior parte da viagem, se limitando a comer, descansar, praticar e estudar algo na biblioteca que fosse de alguma forma útil nessa missão.

Pelo fato da Valente não ser uma nave projetada para combate bruto, mas sim para ações rápidas e furtivas, a nossa viagem até a entrada da borda levou apenas dois dias. Depois de um tempo, todo o preparo mecânico na Valente começou a ser feito -- assim como o preparo psicológico da tripulação ordinária dos servos. Foram vinte e quatro horas de preparos, com pulsos vibrando dos motores por toda a nave. Conforme Mallek transitava pela nave, ele podia ver uma grande tensão entre os tripulantes e engenheiros. Uma das coisas que chamou sua atenção foi a influência dos sacerdotes nos demais, com sua rotina de bênçãos, confissões e cânticos entoados com incenso.

"Puuufff... Quanta estupidez".

Era comum ver cada tripulante com seus talismãs ou amuletos, assim como imagens do Imperador sendo ostentadas por todos os cantos. Mallek achava tudo aquilo um comportamento de fraqueza, submissão. Ele nunca concordou em ficar omisso enquanto deixava seu bem estar e segurança nas mãos de outro ser, mas nada disse. Não valia a pena discutir ali. Ele só aguardava o momento exato em que suas habilidades fossem necessárias.

Houve um momento em que a nave desceu bruscamente. O ambiente estava mais frio do que de costume, e uma energia estranha e pesada estava no ar. Alguns cômodos não pareciam mais convidativos. Havia algo hostil ali.

"Então é assim... É isso que nós sentimos dentro de uma borda."

Sinceramente Mallek não achou nada demais. Ele deduziu que os outros pensaram a mesma coisa, embora ele estivesse ausente do grupo na maior parte do tempo. Os servos começaram a contar histórias assustadoras e seus humores mudavam bruscamente sem mais nem menos. Mallek ouviu sobre doenças, vandalismo, comportamento irracional e pesadelos. Ele notou que a maioria da tripulação tinha um ar cansado e sequer dormiam. Ele deduziu que, ou eles eram fracos demais a ponto de serem influenciados por superstições, ou eles eram fracos demais para sucumbirem tão fácil a influência energética da dobra, caso esta realmente tivesse algo de mística, oculta e perigosa.

"Idiotas... No fim das contas sucumbem de qualquer forma."

...

Uma semana se passou. Mallek é acordado por um burburinho enorme que ocorre por toda a nave. Os servos celebravam a saída da dobra. Ele, assim como os demais do time, recebem a mensagem do capitão Haltrem, informando que em seis dias chegarão ao destino.

"Bem,tenho tempo de praticar mais um pouco."

Mallek saiu para área de prática de tiro, sem se importar com os festejos dos servos, com sua expressão fechada de sempre.

Finalmente chegando ao ponto de inserção, a Veloz inicia o escaneamento para detectar possíveis ameaças. Tudo parecia normal, vazio. Não era de se estranhar. A maioria pensava na inquisitora e em suas razões, mas Mallek pouco se importou com isso. Os problemas da inquisitora eram exclusivamente delas. Agora, ele pensava unicamente no que precisava fazer.

Um tempo a mais de viagem... Após terminar mais uma sessão de prática metódica, Mallek se dirigiu para uma outra área da nave. Ali, ele podia ver o objetivo real da missão: o planeta Forte Nobre. Assim que a Valente chegou, uma frota de tyranids surge da maior lua do planeta. As bio-naves investem, surpreendendo a todos.

-- Começou cedo!

Seria estupidez uma nave pequena e com pouco armamento como a Veloz enfrentar uma frota inteira, então antes de simplesmente sumir e fugir, a nave "expeliu" o time até o planeta, cumprindo com sua missão de transporte. Cada membro entra rapidamente em uma cápsula de reentrada, que é expelida em alta velocidade. A força da atmosfera causa uma tensão enorme no corpo dos membros devido a gravidade. Os computadores das cápsulas detectam o sinal de um localizador inquisitorial, programando o pouso das cápsulas próximo a ele. Assim que as cápsulas passam a atmosfera, elas superaquecem, se tornando bolas de fogo.

Usando todo o seu combustível, as cápsulas descem com a força de um meteoro após a ativação dos retro propulsores. Eles acertam em cheio o prédio que emite o sinal inquisitorial, causando uma cratera enorme no prédio, deixando um rastro de fogo para trás. As várias camadas de amortecimento das cápsulas se partiram e, se não fossem por eles, todos estariam mortos assim que tocassem o solo. Cada cápsula deixou uma cratera no chão, assim como uma quantidade assustadora de fumaça no ar. Foi de fato uma experiência e tanto que, se não fosse pelas qualidades sobre-humanas dos membros e da tecnologia apropriada das cápsulas, poderia ter acabado muito mal.

Mallek deixou a cápsula, quando percebeu que era seguro fazê-la. Ele aguardou a temperatura baixar e verificou a porta. Não foi difícil tirá-la, já que o impacto do pouso inutilizou completamente toda a cápsula. A fumaça não era problema, já que o seu capacete protegia seus pulmões e lhe dava uma visão que era prejudicada pela sujeira do ar ao seu redor. Quando analisou o teto e o chão da grande catedral que "os acolheu", percebeu que o pouso foi mais violento do que ele imaginara. Agora ele tinha certeza de que ele e os demais do time eram de fato especiais, pois a pressão atmosférica da queda teria partido todos os ossos de um homem comum, sem falar no atrito térmico que deixou a cápsula carbonizada -- assim como pedaços do chão, do teto e das paredes que estavam trincados ou ameaçando desmoronar. Ele caminhou alguns passos para frente, descontraído, enquanto os demais deixavam suas cápsulas e se reuniam com eles. Não demorou muito para ele notar uma porta aberta no final de um dos corredores. Na abertura, tiros e gritos ecoavam, deixando evidente que uma batalha estava em andamento.

-- Parece que chegamos a tempo de um bom "arranca-rabo". Instruções? -- Mallek olha para o líder. Apesar do tom calmo em sua voz, nota-se que ele está ansioso e quer agir o quanto antes.

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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por Akira Toriyama Qua Jul 19, 2017 10:59 pm

A viagem enfim começou.

Numa tentativa de fugir do tédio, Erik decidiu treinar e andar pela nave. Nos momentos que estava treinando, acompanhava os companheiros de equipe para conversar um pouco e se preparar. Era bom saber que havia ali outro como ele, para trocarem algumas lembranças. Fionn era um ótimo soldado, um dos tantos que sobrevivera ao árduo treinamento para ser um Space Wolf. Ele se lembrava muito bem de tê-lo treinado em seus primeiros dias.

- Irmão Fionn, vamos treinar um pouco. Quero ver se essa sua força melhorou alguma coisa desde que eu te dei uns tapas no seu tempo de recruta. - riu, e partiu para o ataque.

- Estou velho, mas ainda posso dar muita porrada, moleque. - falou entre risadas, quando o treino terminou.

O resto do tempo foi passado entre as capelas e os treinos. Quando começou a viagem pela dobra, ele decidiu se refugiar em alguma capela e fazer suas orações. À sua volta, a tripulação parecia tensa, como sempre ficavam quando uma viagem pela dobra se aproximava. Ele mesmo sentia um leve incômodo - algo que, mesmo com toda a sua experiência, nunca deixava de ser desconsertante. Então, para tentar aliviar o clima, decidiu que precisava fazer algo que sempre fazia em volta das fogueiras de Fenris quando notava seus recrutas tensos e amedrontados.

- Irmãos, mantenham os corações fortes! - falou, sua voz retumbando pela capela. - Esta é só mais uma viagem pela dobra, e o Imperador está conosco, como sempre esteve.

Ao notar que os tripulantes lhe davam atenção, respirou fundo e começou:

- Certa vez, eu, Erik, o Lobo Velho, fiz uma viagem pela dobra, tão grotesca quanto qualquer outra. Estávamos em apenas cinco irmãos em armas mais uma centena de recrutas ainda verdes. Nosso ponto de chegada era um planeta de selvas densas e quentes que estava sendo invadido pelos malditos pele-verde. Nosso objetivo era preparar o terreno para que os demais irmãos chegassem e fossem em auxílio aos valorosos soldados de Catachan, que mantinham às duras penas suas posições naquele planeta.

Ao sairmos da dobra, deparamo-nos com um bloqueio dos pele-verde. Eles estavam preparados para a chegada do auxílio, mas nós conseguimos perfurar o bloqueio numa batalha dura que causou sérios danos em nossa nave. Ao aterrissarmos na superfície do planeta, fomos duramente atacados pelas hordas pele-verde, que nos esperavam em terra. Foram três dias de duros combates, com ondas dos malditos brotando de todas as direções para nos atacar. Contudo, mantivemos os corações fortes e a fé em nosso Pai para nos dar forças. E quando nossos companheiros chegaram, havia centenas de pele-verde estraçalhados no chão.

Se vocês pensam que tivemos descanso, estão enganados. A próxima parte da nossa missão era abrir caminho até a base dos Catachan, e partimos imediatamente. Foram mais três dias no meio da selva fechada, muito calor e no meio de muita lama. Cortamos gargantas na calada da noite, emboscamos patrulhas pele-verde, deixamos um rastro de destruição por onde passamos. Perdi alguns recrutas nessa missão, mas nenhuma morte foi em vão. Todos foram vingados quando finalmente encontramos nossos irmãos de Catachan e fomos em direção ao nosso inimigo, brandindo armas com nossos corações inflamados pelo ódio e pela fé. E duas semanas depois, as cabeças dos chefes da horda pele-verde estavam empaladas frente à uma grande fogueira, como oferendas ao nosso Imperador.

Nenhuma morte em nome da Humanidade é em vão, meus irmãos. Por isso, mantenham os corações fortes e cantem, porque o amanhã nos levará para longe!
****

Faltava muito pouco para que a Valente chegasse a Forte Nobre quando uma pequena frota tyranid os emboscou. Ficou claro quem estavam enfrentando e porque não havia nenhuma ameaça no escaneamento. No entanto, os quatro Space Marines conseguiram entrar na cápsula de reentrada a tempo de serem lançados na atmosfera. Erik deixou seus companheiros entrarem primeiro, então deu uma última olhada para a tripulação.

- Lembrem-se: corações fortes. - foi tudo que disse, antes da porta se fechar.

Houve uma explosão quando a cápsula se chocou contra o telhado de um prédio gigante e finalmente pousou, causando um estrondo enorme. Erik saiu da cápsula, sentindo seu corpo se adaptar ao novo ambiente e uma multidão de novos odores invadir seu olfato. O visor de seu capacete começou a se adaptar ao local e ele percebeu que estava numa enorme catedral. Ao longe, tiros, gritos e explosões ecoavam. Eram os sons da guerra.

Mallek escreveu:- Parece que chegamos a tempo de um bom "arranca-rabo". Instruções?

A mente do Lobo Velho agiu rápido. Havia uma porta gigante e sons de guerra. Eles ainda não sabiam qual era a real situação. E estavam em quatro.

- Vamos averiguar a situação, rapazes. - falou. - Irmão Fionn, você vem comigo para o reconhecimento. Silenciosamente. Irmão Mallek, conto com você para nos dar cobertura. Se encontrar um lugar alto, melhor ainda. De lá você vai poder alvejar nossos inimigos e ter uma visão melhor do ambiente. Irmão Sepheren, você vem conosco. Procurem cobertura: o elemento surpresa vai nos ajudar muito por hora.
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Mensagem por Vira Lata Asqueroso Qui Jul 20, 2017 6:02 am

Mallek fez um sinal com a cabeça, concordando. Sem nada dizer, ele seguiu atrás dos demais, mirando todos os quadrantes, a procura de sinais súbitos de emboscada ou inimigos avançando das sombras. Procurou rapidamente alguma posição que lhe desse vantagem de área, permitindo um bom ângulo para mirar e atirar de uma altura e distância que permitisse uma visão maior do local.
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Mensagem por peregrinower Sex Jul 21, 2017 12:22 am

O tempo de espera é uma tortura, andar pela nave, aguentar as ladainhas e preces, a falta de um chão e um céu sempre vão incomodar Fionn, mas ele aguarda, enquanto vaga pela nave, seu humor só piora durante a dobra. Pelo menos Erick notou seu estado e conseguiu o distrair com treino.
Sem deixar transparecer demais, ver o planeta sitiado, lhe dá alguma alegria, pois sabe que haverá combate e não apenas lama, plantas e bichos.
Durante a queda, apenas grita de alegria e prazer, sedento para sair à caça.
Junto com seus colegas, aguarda as ordens do líder, já com as armas em punho! Quando Erick mandou segui-lo, sem pestanejar, tomou sua posição flanqueando e observando, pronto para o que poderia vir!

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Mensagem por Dracone Seg Jul 24, 2017 11:21 pm

Durante a viagem pela dobra, Sepheren passou a maior parte do seu tempo fazendo preces em uma capela. Acreditava que preparar o coração e a mente era tão importante quanto treinar o corpo. Andou pela nave, trocou algumas palavras com a tripulação e até ouviu histórias de batalha durante uma de suas passagens pela capela. Era uma boa distração naquele clima denso da passagem.

Logo, chegando em Forte Nobre, já se deu conta de que a situação não era nem um pouco amistosa quando viu aquela frota de tyranides. Respirou fundo e fez mais uma prece ao Imperador. “Que Ele esteja conosco”, foram suas ultimas palavras antes de ser lançado para missão.

Quanto saiu da cápsula, logo percebeu que já havia muita confusão por ali. Ouviu as instruções de seu líder e seguiu junto a ele, conforme dito, já pronto para servir.
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Mensagem por monstroloko Seg Jul 31, 2017 2:17 pm

***Mallek***

Mallek rapidamente localiza uma escada e saltando 5 degraus a cada passo sobre 3 andares em alguns segundos. Apos atravessar uma porta como se nem tivesse notado que ela existia, Mallek está em uma pequena varanda de frente e acima da entrada da catedral.

A primeira coisa que Mallek nota é a chuva. O céu esta carregado de nuvens negras e um diluvio desce sobre a cidade.

A segunda coisa que Mallek nota é o incêndio. Vários prédios estão em chamas ou já viraram esqueletos carbonizados e esturricados. Há algumas construções completamente arruinadas também, e as nuvens mais baixas estão iluminadas pelas chamas que certamente consomem outras partes da cidade.

A terceira, e mais importante, coisa que Mallek nota é a batalha acontecendo logo abaixo dele. Um cordão de fortificações improvisadas cerca a entrada da catedral: restos de construções, corpos humanos, veículos queimados e mesmo um tanque destruído fazendo parte da barreira. Vários homens e mulheres se escondem atras dessa barreira enquanto atiram numa grande turba furiosa e disforme a 50 metros de distancia da barricada.

O grupamento atras da barricada atira disciplinadamente, tem equipamento e uniforme padronizado com símbolos conhecidos e definitivamente seguem ordens de seus oficiais. Fica claro que esses são soldados da Força de Defesa local.

A turba que ataca a barricada está mais distante, porém mesmo com a chuva torrencial Mallek consegue distinguir vários detalhes: há civis e militares na turba, os equipamentos são claramente improvisados e eles trazem símbolos estranhos em suas roupas.


***Outros***

Vocês avançam pela catedral em direção aos sons de guerra e rapidamente a encontram. Ao atravessar o grande portal de entrada vocês notam que o mesmo está danificado após ter sido atingido por alguma arma anti-tanque.

Do lado de fora há vários soldados de costas para vocês, todos deitados juntos a uma barreira improvisada com detritos e corpos. Eles estão atirando em algum inimigo que vocês ainda não podem ver. Esse inimigo atira de volta de forma incessante e as baixas entre os defensores da catedral estão se acumulando.




***Fatos Importantes***

Os defensores ainda não viram vocês.
Pelos seus comunicadores vocês conseguem falar com Mallek e saber tudo que ele viu.

Essa batalha será feita sem mapa. Vou usar um método mais interpretativo que venho querendo testar. Mais detalhes em breve.

Algum dos SpaceWolves esta sem capacete?
Menos armadura na cabeça e mais bônus de audição.

***Capacidades Táticas Comuns***
Todos vocês possuem granadas, faca, pistola e armadura. Todos vocês podem causar muito estrago a curta distancia. Porém sua munição é limitada e sua armadura vai se desgastando e eventualmente quebra.


***Capacidades Táticas Únicas***
Mallek - é a artilharia do grupo. Não mira tão bem, mas arrebenta inimigos grandes sem muita armadura de longe. É o mais fraco no corpo a corpo.

Fionn - é quem bate de frente. Possui uma luva enorme, pesada, dura e envolta num campo de força destrutivo que permite a ele socar e esmagar quase qualquer coisa (até pedaço de um tanque). Possui uma mochila a jato que permite saltar grandes distancias e ocasionalmente cozinhar quem ele deixa pra trás. A luva não é boa pra defesa.

Sepheren - especialista corpo a corpo, equipado com uma espada formidável tanto no ataque quanto na defesa ele cura e destrói em igual medida.

Lobo Velho - o mestre de táticas e sniper do grupo. Equipado com um fuzil preciso e confiável ele pode escolher seus alvos com cuidado. Seu treinamento especializado permite entender e direcionar o fluxo da batalha.


Última edição por monstroloko em Ter Ago 01, 2017 12:40 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Vira Lata Asqueroso Seg Jul 31, 2017 4:39 pm

Eu corri o máximo que consegui. Pude ouvir minhas botas fazendo um barulho agressivo a cada passo, mesmo com todo aquele inferno acontecendo. Localizei uma escadaria que subi praticamente aos saltos, chegando ao topo muito rapidamente após passar por uma porta que, honestamente, sequer percebi que estava lá. Não levou muito tempo e eu estava em uma posição alta, ampla e que me dava uma visão completa de tudo o que estava acontecendo bem abaixo de mim.

"Ótimo!"

O céu estava negro, descarregando uma tormenta bruta no campo de batalha e, ainda assim, a chuva furiosa custava em apagar o incêndio dos prédios aos arredores. Muitos deles ainda queimavam, enquanto alguns já tinham sido reduzidos a esqueletos retorcidos de infraestruturas negras, carbonizadas. Abaixo do meu ponto de vantagem, um combate ocorria. Pelo o que eu podia perceber, era uma escaramuça típica.

"E lá vamos nós..."

Meu sangue aqueceu, meus sentidos se aguçaram e a adrenalina começou a se elevar em todo o meu organismo. Era a mesma sensação de sempre. Era aquela sensação gostosa, que me impulsionava, que me dizia que eu estava vivo e estava sendo útil. Havia uma barreira improvisada que separava aqueles que pareciam ser a força de defesa do local dos agressores. A barreira era feita de veículos blindados abatidos, pedaços de edifícios derrubados e corpos carbonizados e despedaçados. O cheiro da carne queimada me fazia sorrir, me deixava mais afiado para o que estava por vir.

[Rádio] -- Pronto. Travado e carregado. Meliantes na mira!


A força de defesa demonstrava um bom treinamento tático. Seguiam ordens, disparavam em formação, fazendo cada munição valer a pena. Os agressores estavam distantes. Pareciam ser formados por militares e civis, o que os fazia, aparentemente, serem um pouco mais desorganizados -- no entanto eles aparentemente estavam dando uma boa dor de cabeça, mesmo com suas armas improvisadas, pelo o que eu pude ver. Haviam símbolos em suas roupas que eu não conhecia, mas isso não me interessava. Eu sabia que eles eram o alvo, e isso bastava para mim.

"Vamos lá, malditos. Cheguem mais perto da barricada. Venham para o abate, ovelhinhas..."

Eu não podia esconder minha ansiedade, mas eu não estava no comando. Aguardei as ordens seguintes do nosso líder, enquanto mantinha a turba na mira.

[Se for possível, quero usar alguma ação nesse turno que melhore minha precisão, talvez apoiar a arma deitado de bruços]
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Mensagem por Akira Toriyama Ter Ago 01, 2017 1:14 am

Erik avaliou a situação de onde se encontrava. Não conseguiu ver muita coisa, mas aparentemente a batalha que acontecia estava sendo bem dolorosa. Em todos os seus anos de experiência, vira muitas guerras que começavam daquela forma e vira o rumo das batalhas mudar muito mais vezes do que conseguia se lembrar. Mas uma coisa era certa: quando se está encurralado, é necessário manter o sangue frio e jogar muito sujo.

[Rádio] -- Pronto. Travado e carregado. Meliantes na mira!

- Irmão Mallek, me passe o reconhecimento assim que possível. - disse, através do comunicador.

OFF:

Assim que recebeu as informações, Erik percebeu que estavam em desvantagem. Havia uma turba que avançava lá fora e os defensores não aguentariam por muito mais tempo. Em casos assim, era preciso dispersar a turba através de efeitos psicológicos e dano massivo. Localizar os elementos de liderança e neutraliza-los também eram de grande valia, uma vez que a multidão estava desorganizada, embora furiosa. Contando com o efeito surpresa com que o grupo ainda podia contar, pode-se dizer que as chances de uma vitória eram boas, embora apertadas.

Decidiu então fazer algo que não gostava muito: distanciar-se do calor da batalha. Estava equipado com um fuzil de precisão que lhe possibilitava escolher alvos com cuidado e precisava de uma localização melhor para ter uma visão mais ampla do local. De lá, também poderia coordenar melhor as ações de seus subordinados.

- Rapazes, eu vou buscar um lugar melhor. Fiquem aqui e aguardem minhas ordens.

Sem esperar respostas, Erik subiu até onde o Blood Angel se encontrava e ajustou a mira de seu fuzil. Sentiu a respiração ficar mais lenta, como um caçador que se prepara para o bote.

#Teste: Identificar as lideranças da turba.

- Irmão Mallek, preciso que você disperse essa turba. Se conseguirmos obriga-los a recuar um pouco, vamos dar vantagem aos defensores. - falou. - Atire quando e quanto quiser.

[Comunicador]- Rapazes, vamos começar a dispersar esses miseráveis. Assim que os tiros começarem, quero que avancem para as barricadas. Irmão Sepheren, cuide dos feridos e ajude a recuar quem precisa de cuidados médicos. Fionn, use a mochila para saltar no meio dessa turba e fazer um assalto relâmpago enquanto nós te damos cobertura. Seja rápido.

#Teste: Caso o teste de identificar os líderes tenha sido bem-sucedido, quero começar a abater esses caras com o fuzil.
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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por Vira Lata Asqueroso Ter Ago 01, 2017 11:12 am

- Irmão Mallek, preciso que você disperse essa turba. Se conseguirmos obriga-los a recuar um pouco, vamos dar vantagem aos defensores. - falou. - Atire quando e quanto quiser.

Mallek sorriu pela primeira vez em toda a missão. Foi um sorriso malicioso, misturado com euforia e adrenalina. Ele aguardou o líder, que agora estava próximo a ele, terminar todas as instruções que enviava pelo rádio, para evitar que o barulho de sua arma atrapalhasse. Quando ele, assim como Mallek, assumiu uma posição de mira e preparo, Mallek soube que estava pronto.

"Toda guerra é motivada por amor. Amor pela própria vida, amor pela família, pelos amigos e aliados. Também é motivada por amor pelo povo, pela raça, pelo local de origem. É o amor que preza pela proteção disso tudo. No entanto, para proteger, é necessário defender. A defesa é uma ação, e toda ação necessita de um agente que permita isso, como um veículo que precisa de algum combustível para agir, ou seja, se locomover. Amor é a motivação da guerra, mas o seu combustível é a brutalidade. E quanto a brutalidade, ela pode ser traduzida unicamente em uma coisa: aniquilação total do que ameaça o que precisamos proteger. Eu fui feito para isso. Eu sou bom em aniquilar. Eu sei aniquilar."

-- Slauuuughterrrrr!!!!!!!!!!!!!!!!!! *

Apertei o gatilho. Nos dois primeiros segundos um som parecido com uma grande hélice ligando soou próximo a nós; logo depois, uma chuva de projéteis cortavam os céus em um urro constante, infernal, como se as nuvens acima de nós cuspissem fogo. Aquele barulho, a vibração dos tiros reverberando pela arma, o impacto, os gritos, os alvos caindo... Aquilo tudo me fazia sorrir, pois aquilo tudo me fazia me sentir vivo!

*: Slaughter = Massacre. Melhor coisa para gritar quando for aniquilar alguém.


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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por peregrinower Qua Ago 02, 2017 12:49 am

Fionn está com o capacete na nuca, pronto para encaixar, embora seja menos eficiente desse modo, ele confia em seus instintos e sentidos aprimorados, ele consegue ouvir o radio, mas precisa gritar para se fazer entender.

Quando Erik o manda aguardar, ele quase deixa passar a frustração pelo comunicador, se resignando a estudar a cena do combate e avaliar onde estavam as maiores quantidades de baixas, onde o inimigo estava focando o ataque, escolhendo por onde entrar.

Ao ouvir o comando de seu líder, sua alegria retornou em cheio. Fionn salta o mais alto que consegue sem prejudicar seu equipamento, analisando o combate de cima, procurando agrupamentos ou blindados maiores
#acho q cabe um teste aqui....#
Antes de iniciar sua queda, arremessa duas granadas para que as mesmas caiam em meio ao inimigo, mas longe do mesmo, criando confusão. Com seu alvo escolhido, parte para o ataque usando suas luvas com campos de força em formato de garras.
#deve caber outro teste aqui#

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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por Dracone Qua Ago 09, 2017 11:56 pm

Aqueles gritos, corpos carbonizados, tanta aflição fez o coração de Sepheren bater mais rápido. A urgência em fazer logo o seu trabalho gritou alto, mas esperou as ordens do seu líder.

Erik escreveu:“- Rapazes, vamos começar a dispersar esses miseráveis. Assim que os tiros começarem, quero que avancem para as barricadas. Irmão Sepheren, cuide dos feridos e ajude a recuar quem precisa de cuidados médicos. Fionn, use a mochila para saltar no meio dessa turba e fazer um assalto relâmpago enquanto nós te damos cobertura. Seja rápido.”

Entendido

Viu seu companheiro saltando imediatamente após as ordens e decidiu dar cobertura com sua pistola para afastar ainda mais a turba, ao mesmo tempo que indo em direção daqueles que estavam precisando de cuidados.
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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por monstroloko Sex Set 08, 2017 6:49 pm

---Mallek---

Mallek levanta seu pé e com um chute libera a trava do monopé de sua arma. De baixo da enorme boca da metralhadora desce um tubo de metal telescópico terminado em uma cruel ponta de aço. Essa ponta é firmemente crava no solo com um único movimento do astarte. Isso não é o suficiente pra segurar o peso e a vibração de quando esse monstro começar a atirar, porém ajuda a estabilizar a mira, facilitando o trabalho do Blood Angel.

Mallek atira BS(48)+mod(+5+20)=dif(73), dado: 1D100 => 2, resultado: 7 sucessos!!!!!!

Ao apoiar sua arma no seu monopé Mallek é instantaneamente brindado com uma visão saída de seus sonhos. Um mar de inimigos jorra sem direção aos defensores logo abaixo dele. Todos correndo como loucos e sem a menor cobertura. Seria uma ótima ideia para intimidar um bando de soldados cansados, feridos e com pouca munição. Contra um Astarte o resultado só pode ser um...

Mallek puxa o gatilho e deixa uma torrente de fogo devastar tudo a sua frente. Cada um de seus tiros é um mini míssil que se crava na carne do alvo e explode, lançando fragmentos de metal e ossos pra todos lados e causando ainda mais estrago. Logo apenas restam pilhas de carne destroçada no centro do campo de batalha.


---Erik---

Erik chega rapidamente ao seu ponto de observação escolhido e inicia sua analise do campo de batalha.

Erik analisa Int(40)+Tatics(+0)+mod(+20)=dif(60), dado: 1D100 => 60, resultado: 1 sucesso

O brilho do flash de cada tiro de Mallek, junto com os outros flashes menores, iluminando o campo de batalha permitem a Erik uma visão limitada dos acontecimentos. O Space Wolf tem dificuldades de passar aos outros informações detalhadas, mas ele nota o básico do que está acontecendo.

Uma onda enorme de inimigos estava se aproximando pelo centro, mas Mallek trucidou a mesma sem piedade. O problema é que o Blood Angel pegou o alvo mais vistoso, porém não o mais perigoso.

Pelas bordas do conflito dois grupos de inimigos se aproximam da frágil barreira que protege os defensores. No meio de ambos há figuras maiores que humanos normais... porém Erik demora a percebe-las e não pode coordenar um defesa mais detalhada contra elas.

OFF: Vocês podem interpretar o Erik avisando das figuras, porém não terão bônus nos dados.


---Fionn---

Fionn vê o resultado das atenções de Mallek logo a frente da barricada e percebe que deve procurar outro alvo para sua própria fúria. Felizmente Erik não o deixa esperando por muito tempo e logo o pede para eliminar um dos grupos que tenta flanquear a defesa.

Com um rugido ele salta e ativa sua mochila, que solta um enorme jato de fogo para trás. Como um cometa Fionn dispara pelo ar e facilmente vê o grupo, agora que não ha mais cobertura entre eles.

Fionn analisa Per(50)+Tatics(+0)+mod(+10)=dif(60), dado: 1D100 => 21, resultado: 4 sucessos

Do alto e com a chama de sua mochila lançando luz sobre os alvos Fionn tem uma visão privilegiada de seus inimigos. Humanos normais com armas improvisadas... e ogrins.

Normalmente os inimigos atirariam e se defenderiam, porém eles acabaram de ser surpreendidos pela brutalidade de Mallek, e ao verem essa nova ameaça levam uns segundos a mais pra reagir... esse é todo tempo que Fionn precisa para jogar uma granada de fragmentação a sua frente e aterrissar um pouco depois dela ter explodido, evitando por pouco o dano da mesma.

Fionn taca BS(38)+mod(+10)=dif(48), dado:1D100 => 54, resultado: 1 falha

Infelizmente sua granada erra por pouco o grupo, e apesar de alguns fragmentos dela causarem ferimentos no grupo de rebeldes o efeito é pequeno.

Logo em seguida Fionn aterrissa no meio do grupo e utiliza sua enorme luva destruidora e as chamas de sua mochila

Fionn ataca WS(50)+mod(+10)=dif(60), dado:1D100 => 62, resultado: 1 falha

Descendo em um pilar de fogo no meio dos seus inimigos e distribuindo socos que pulverizam crânios e membros, Fionn espera dar cabo rapidamente dos rebeldes. Porém não é isso que ocorre. Apesar do estrago de seu ataque inicial, o grupo não parece intimidado...


---Sepheren---

Ao receber suas ordens o apotecário não hesita e parte a cumpri-las. Com sua pistola em punho ele começou a ceifar as vidas daqueles que ameaçavam seus irmãos. Não há defesa mais eficiente que matar seu inimigo antes dele poder causar dano!

Sepheren ataca BS(46)+mod(+10)=dif(56), dado: 1D100 => 14, resultado: 5 sucessos

Ao ver Fionn aterrissar em meio aos inimigos e não conseguir dispersar o bando Sepheren se preocupa e inicia uma supressão do grupo para que seu irmão de batalha possa se manter móvel. A série de tiros do apotecário pega o grupo de total surpresa, e vários humanos e ogrins são rapidamente eliminados.

Sabendo que deve também apoiar quem mais estiver precisando Spheren observa o campo de batalha procurando soldados precisando de ajuda

Sepheren analisa Per(41)+Tatics(+0)+mod(+10)=dif(51), dado: 1D100 => 79, resultado: 3 falhas

Sepheren se concentra em atirar nos inimigos cercando Fionn e demora a observar o outro grupo que flanqueava os defensores, com isso ele so nota o grupo quando o mesmo pula a barricada e começa a trucidar os exaustos soldados.

Um ogrin maior que um Astarte pula a barricada e usa um enorme cutelo para despedaçar todos os soldados que estavam por perto, e logo atras dele vem mais 10 soldados rebeldes que ajudam a aumentar o estrago feito por ele. Sepheren tem de decidir se continua apoiando Fionn ou se parte para aniquilar o outro grupo.

NOTA: atirar no grupo que já pulou a barricada pode acertar soldados, prejudicando seriamente sua moral já abalada. Uma vitoria esculachante na mão teria o efeito contrario, e daria mais confiança as tropas. Apenas Sepheren está perto o suficiente para tentar isso.

---Hordas---
Nesse turno, devido a surpresa geral de soldados e rebeldes, nenhuma das hordas ataca os personagens.

---Situação final---
Erik e Mallek observam o campo de batalha de sua posição elevada. Até o momento não parece ter risco deles serem atacados em combate próximo, porém eles estão expostos ao fogo inimigo sem muita cobertura.

Fionn está no meio de uma turba de inimigos, uns 50 metros alem da barreira, atirar na turba arrisca acerta-lo.

Segunda turba de inimigos conseguiu alcançar a barreira, pula-la e agora ataca um grupo de defensores. Atirar neles arrisca acertar seus aliados, que perderiam muito moral com isso. Uma vitoria absoluta em corpo a corpo aqui teria o efeito oposto, elevando o moral e energizando os defensores.

Sepheren está na barreira, próximo a posição de Fionn e também da segunda turba.

A primeira onda de inimigos que ia tentar pular a barreira foi decimada por Mallek.
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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por Vira Lata Asqueroso Sáb Set 09, 2017 7:47 am

A constante vibração dos disparos que fazia o meu corpo ficar preso em uma sensação de tremores repetitivos, assim como o som de mil e uma explosões em períodos tão curtos de tempo me faziam sorrir de modo hostil, ao mesmo tempo que minhas feições endureciam em uma expressão de brutalidade misturada com o deleite do combate.

Caiam, filhos da puta! Caiam!

Era inevitável. Um grupo pulava, e em seguida já caia. Outro pequeno destacamento avançava logo atrás, apenas para ter suas cabeças e demais membros varridos por flashes de fogo, expondo miolos, ossos e nervos dilacerados, além de expandir a torrente escarlate em uma onda de morte ao redor da barreira, como se a escaramuça estivesse se desenrolando na enseada de um mar vermelho, feito de sangue.

[Comunicador] -- Estão gostando do espetáculo tanto quanto eu?! Há! Há! Há!
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40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre Empty Re: 40k- Só há Guerra - Devastação de ForteNobre

Mensagem por Akira Toriyama Sáb Set 09, 2017 1:03 pm

Erik analisou o campo de batalha o mais rápido que pode. Vislumbrou figuras enormes se aproximando junto com a turba, enquanto Mallek atirava desenfreadamente e explodia parte dos desafortunados que tinham se aproximado demais. No entanto, alguns tinham conseguido transpor a barreira e agora estavam em cima da guarda.

- Irmão Sepheren, cuide dos que chegarem perto demais. Estamos te dando cobertura. - falou, enquanto mirava em um dos grandalhões que se aproximava. -

#Teste para atirar nos oggrins e dar vantagem para o pessoal lá de baixo.
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Mensagem por peregrinower Sáb Set 16, 2017 7:57 pm

Fionn se deleita com o combate corpo a corpo, seu predileto e tenta espalhar a turba e abrir caminho até a barreira, a fim de dar suporte aos defensores enquanto aguarda novas ordens.
O cheiro de sangue, tripas e queimado inebria seus sentidos, mas ele não esquece da sua missão. Apenas a fará da forma mais divertida!

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