Lobisomens - O Apocalipse
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Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média

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Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média  - Página 4 Empty Re: Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média

Mensagem por Dracone Qua Dez 16, 2015 1:51 pm

Ruby começou a catar gravetos para acender novamente a fogueira. Já foi organizando algumas nelas, tirando alguns temperos dos bolsos e alguns mantimentos da bolsa, que havia pegado da casa de Thauromir. Virou-se para Drogo, o viu concentrado no enigma. Precisava ajudar de alguma forma, e não tem melhor forma de ajudar alguém do que cozinhando para ela.

Adorava poder cozinhar, não importava a hora ou a ocasião. Não existe hora certa para se alimentar, basta estar com fome. E ela estava com fome o tempo todo. Iria preparar uma boa sopa. Iria ser bom para Barus também, que estava ferido e precisava se fortalecer.
Enquanto mexia a panela vez ou outra, sentava-se ao lado do amigo, em silêncio, como se quisesse ajudar a decifrar aquilo, porém não tinha ideia do que dizer.

- E então, Drogo? Alguma ideia?
Dracone
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Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média  - Página 4 Empty Re: Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média

Mensagem por Blodtørstige Warg Sáb Dez 26, 2015 12:46 pm

A fogueira crepitava, irradiando um calor convidativo para todos que estavam no acampamento, já que ela afastava a bruma gelada que circundava os arredores, dificultando ainda mais a visão do que espreitava no escuro da noite. O cheiro da comida de Ruby se espalhava pelo local, tornando ainda atraente aquele local improvisado de descanso. Barus e Thauromir, em particular, sentiam-se com mais gana de uma boa janta, já que um estava ferido e o outro exausto -- embora, obviamente, o anão Tallarim não ficasse muito atrás quando se tratava de um apetite voraz.

A pequena tinha terminado a janta. Era um caldo grosso, recheado com cenouras, ervilhas, batatas e uma excelente carne (off: Ruby escolhe de que animal é). Havia também o maravilhoso vinho de Thauromir que acompanhava a refeição. Um vinho "encantado", segundo ele. Todos ali estavam se deliciando, porém Drogo comia mais afastado do grupo ao redor da fogueira, ocupando ainda seu lugar embaixo de uma árvore -- uma das poucas vivas ainda naquele lugar. Mesmo com uma refeição gostosa, sua mente inquieta impedia que ele deixasse de se desligar (ao menos totalmente) do enigma. Ele então pensou e repensou na frase diversas vezes...

"O sacrifício é o mais honrado dos atos, porém a natureza do que se sacrifica pode repercutir pela eternidade."

-- E então, Drogo? Alguma ideia?

Teste 01:


Ele olhou para a hobbit, porém nada disse, apenas afirmou com a cabeça, porém com um movimento vacilante, pois ainda não tinha cem por cento de certeza de que estava certo. Ele lembrou da entrada da casa de Thauromir, e deduziu que se tratava de uma entrada também. Ele percebeu que teria de sacrificar algo ou alguma coisa para poder entrar, e que a natureza do que ele sacrificaria iria afetar, de alguma forma, a entrada no local. Isso era tudo o que ele tinha no momento, e se ele quisesse descobrir exatamente do que se tratava, teria que ir até lá.

Teste 02:


Barus se recorda que uma vez, quando estava em uma taverna cheia e movimentada, ouviu falar da boca de um viajante que a região que estavam tinha uma espécie de local secreto, usado no passado para estocar armas, tesouros e suprimentos durante uma batalha antiga. Ele também disse que o local é assombrado, e que os tesouros são protegidos por fantasmas dos que lutaram nessa batalha. O quanto isso era verdade e o quanto fora aumentado, o guerreiro não sabia dizer.

-- Desculpe interromper o senhor, mestre da sabedoria, mas a minha vinda até esse lugar tinha como objetivo recuperar certos artefatos que o meu finado amigo sabia a localização. Eu vou ter que prosseguir sozinho, caso não queiram me ajudar. Portanto, se for o caso, amanhã terei que me despedir de vocês.

Drogo e os demais ouviram o anão. Eles tinham que decidir o que iriam fazer.

Off: Esse é o momento principal de interação entre vocês e os npcs. É aqui que vocês vão decidir o que fazer e como fazer na manhã seguinte. Seguir viagem ou explorar a caverna? A escolha é de vocês. Em ambas as escolhas, há uma consequência, e esta pode ser insignificante ou nefasta.

Nascer do Sol. Manhã seguinte...

A neblina continuava espessa. Mesmo sendo dia, o turbilhão da bruma não deixava a luz do sol banhar nada totalmente, tampouco deixava o calor se propagar, o que fazia com o que o frio da noite ficasse estagnado ao redor de todos. Ainda assim, o clima não foi motivo para causar desânimo em ninguém. O grupo de aventureiros acorda renovado. Uma boa noite de sono, uma refeição deliciosa e um bom vinho fez com que todos se sentissem como novos. Barus podia ficar de pé. Seu ferimento sumira por completo e ele não sentia mais dor. Não havia nem mesmo uma cicatriz. Talvez houvesse mesmo algum encanto naquele vinho de Thauromir e, falando nele, o velho mago acordou com um humor muito bom e grande disposição. O único que ainda estava inquieto era o Anão, pois ele precisava saber se iriam ajudá-lo ou se era o momento de partir sozinho novamente. Ele esperou que todos despertassem apropriadamente, comessem algo e se preparassem para sair, ou seja, desmontar o acampamento. Por fim, ele chamou a todos.

-- Então, meus amigos... O que vai ser? -- perguntava Tallarim, de forma ansiosa.

Off: Uma boa noite de sono com comida e vinhos realçados recuperou vocês de todos os ferimentos, cansaços, angústias, etc. Todas as características de todos estão completamente recuperadas.
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Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média  - Página 4 Empty Re: Os Cristais de Valfenda - Uma Fábula da Terra-Média

Mensagem por monstroloko Ter Mar 08, 2016 7:48 pm

Barus aproveita o calor da fogueira para ficar confortável, ele sabe que seu ferimento precisa de atenção e cuidado para se recuperar o mais rápido possível. O guardião evita olhar as chamas para manter o máximo de visão noturna, e tenta não pensar no fato de que sua recuperação nunca será veloz o suficiente para que ele possa proteger o grupo.

Apesar do ferimento e do prejuízo que a missão sofreu, Barus está de bom humor. Ter salvo o anão e acabado com um grupo de bandidos certamente retirou parte do amargo da situação atual. Ao pensar nisso ele vê Drogo sentado carrancudo ao longe e se lembra da charada.

Como não devia ficar andando por ai Barus pega umas pedrinhas e joga em Drogo até ele virar o rosto e olhar. "Mais uma charada, e essa está fritando meus miolos! Ainda bem que eu não ganho a vida com o cérebro!!! Hahahahahah" O guardião ri e sorri para seu amigo "Não sei se irá lhe ajudar, mas já ouvi historias sobre essa região. Dizem que por aqui havia algum tipo de armazém ou estoque de armas, tesouros ou suprimentos durante uma batalha antiga. O tal local seria assombrado e os fantasmas protegeriam o tal tesouro." Ele meche os ombros como quem duvida do que está sendo dito e termina "Na época me pareceu um monte de bobagem, mas agora..."

Mais tarde a hobbit faz surgir uma comida deliciosa e Barus não pensa duas vezes antes de devorar. Ele logo se aproxima de Tallarin e começa a conversar sobre os anões e tenta aprender mais sobre esse povo. Na manhã seguinte Tallarim pergunta se o grupo vai seguir com ele e Barus responde "Eu adoraria, parece uma aventura. Porém já temos uma missão e não acredito que seja prudente gastar nosso tempo por aqui. Que tal você nos ajudar a resgatar algumas pessoas e depois nos lhe ajudamos a achar seu tesouro?"
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