[Finalizada] REINO DE DANTES

Saudações caríssimos Garous.
Este tópico irá começar a Crônica: Reino de Dantes.
Para efeitos de organizar (e me ajudar a me organizar ) vamos combinar algumas regras da casa:

1) Todas as rolagens serão feitas por mim, apresentarei-as quando necessário. Algumas rolagens serão escondidas de propósito . Se for o caso de rolagens individuais eu pedirei, ok? - Tentarei rolar o mínimo possível para não quebrar o clima
PS: Usaremos o ROLADOR: ROLADOR.
2) Vamos colocar qualquer parte em OFF depois do texto narrado, apresentarei um exemplo no meu primeiro post.
3) Lembrem-se que a proposta não é ser uma Crônica matar-pilhar destruir. Mais uma Crônica de horror ( ), estejam avisados.
4) Vamos dividir os posts em Turnos, o Turno finaliza com minha postagem consolidando tudo acima. Apenas 1 post por turno, se precisar mudar algo, edite antes da minha postagem. Pessoas que não postarem seguirão no automático conforme meu discernimento e conforme ações anteriores. Se quiser falar/perguntar alguma coisa, pode usar PM, como estarei Narradando apenas esta crônica prometo não me perder.
5) Tentaremos postar 2 vezes por semana durante a semana. Final de semana é da esposa, dos amigos e do RPG ao vivo.

Obrigado tenham um bom jogo.
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Reino de Dantes

Trilha Sonora: Helloween - Keeper of the Seven Keys


Uma figura desconhecida chega à cidade e um movimento repentino percorre a Penumbra. Dizem as más linguas que ele traz a perdição e o malogro consigo. Chega aos ouvidos dos Garous que talvez ele seja um Peregrino Silencioso e está a procura de Garous dispostos a ajudar a luta contra a Wyrm.

Alguns chegam a ver a figura soturna indo a lugares específicos, e conversando em particular com algumas personalidades. Inclusive Garous.

Spoiler:

Alguns Peregrinos Silenciosos e uns Galliards comentam que ele estará a espera de candidatos para uma missão, no Aeroporto da cidade satélite de Abbotsford dia 05 de Novembro de 2010 à Meia-Noite. Inclusive Andarilhos fizeram um mapa para a localização do encontro saindo de Vancouver até o Aeroporto.

Mapa Monifas (Link google earth)

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Tentarei sempre deixar uma sugestão de trilha sonora, recomendo!!!

Excepcionalmente esse final de semana narrarei aqui para dar o ponta-pé inicial, mas de acordo com o combinado, final-de-semana é da tríade de Gaia: Sexo (Wyld), Drogas (Wyrm) e Rock´n´Roll (Weaver)!



Como hoje ainda é um Prelúdio, post contando-nos:
O que estava fazendo...
Como ficou sabendo do encontro...
O que quer saber sobre o Encontro ou a a Figura Estranha....
Como irá para lá...

Zé estava no centro de Vancouver aproveitando um dos pontos de internet grátis que ainda restavam abertos as altas horas da noite. Ele estava animado, havia conseguido hackear o site de um hotel que seu irmão suspeitava ser um esquema de lavagem de dinheiro, e agora começava a brigar com o servidor de acesso ao banco de dados.

Distraído com esse desafio intelectual apenas de madrugada, após ter mandado uma lista de números de telefones suspeitos para seu irmão, Zé percebeu que o alerta de novos emails estava piscando.

[Zé]“Uhm, mensagem de email agora?”

Segurando o computador na mão ele começar a mover o cursor em direção ao ícone piscante quando vê uma figura se esgueirando pelas sombras. Zé imediatamente fica nervoso quando percebe que o estranho olha diretamente para ele e parece atravessá-lo com o olhar.

[Zé, pensando] “Quem será esse sujeito??”

O sujeito que parecia estar se dirigindo para uma loja ainda aberta muda de rumo e segue por umas ruas pouco iluminadas, enquanto isso muito intrigado Zé segue sentindo um misto de fascinação e suspeita pelo estranho individuo que se parece não ter muitas dificuldades em evadir sua inexperiente perseguição.

Após algum tempo desse jogo de gato e rato Zé faz um curva correndo pra tentar alcançar o estranho e se depara cara a cara com o mesmo.

[Estranho] “Você é curioso e insistente filhote, e vejo se desejo por gloria. Se deseja lutar contra os inimigos de Gaia vá até o aeroporto de Abbotsford na meia noite de amanha.”

Conforme o estranho se vira mostrando que pretende partir Zé intervém:

[Zé] “Espere quem é você?”

[Estranho] “Sou conhecido como Monifa ‘Más Notícias’ Al-Hakin. Se quiser saber mais esteja lá.”

Com isso o estranho se vira e vai embora e ze não consegue mais o perseguir.

Zé decide investigar aquele nome o máximo que puder nas próximas horas... pois ele sem duvida estará lá!

No dia seguinte a noite ele sobe em sua moto e se dirige para o aeroporto com apenas um pensamento:

[Zé, pensando] “O que será que essa historia toda significa...”

[Ação] *Zé faz uma busca pelo nome e pelo ‘apelido’ na internet e pergunta para outros garou sobre ele também.*

[OFF] Gostei do começo! Vamos ver como meu hacker maníaco se sai numa crônica na umbra. De cara me jogo no meu ponto fraco... hahahahahah

Alfons chegou em Vancouver há pouco menos de uma semana. Tem procurado se adaptar da melhor forma possível. A cidade em si não difere muito de Viena, local de onde veio, até mesmo o clima é semelhante.

O jovem Fenrir viajou milhas de distância, pois "Último-Suspiro-de-Fenrir", Ancião responsável pela Seita Coração de Thor em Viena, pediu que ele o fizesse, já que teve uma visão relacionada a problemas na região e Alfons estaria ligado na solução deles de alguma forma.

Tomado por esse espírito, "Voz-Trovejante" viajou até o Canadá, onde estabeleceria um local para que, posteriormente, pudesse trazer sua esposa e seu filho, que ficaram na Áustria.

Nesses poucos dias que está em Vancouver, Alfons ouviu boatos na Seita Olhos de Inverno de que uma figura estranha teria chegado à cidade. Ao se aprofundar no assunto com alguns Galliards da Seita, o Fenrir descobriu que este ser possivelmente seria um Peregrino Silencioso, com a fama de carregar a perdição e o malogro consigo. Ele estaria nos arredores de Vancouver, em busca de corajosos Garou a fim de participarem de uma empreitada contra a Wyrm.

Isso chamou muito a atenção de Alfons. Talvez esse acontecimento fosse o que "Último-Suspiro-de-Fenrir" vislumbrou em suas visões. Sem perder tempo, o Fenrir entrou em contato com os Peregrinos Silenciosos da Seita de Vancouver, e acabou descobrindo que o estranho havia marcado um encontro no dia 05 de novembro de 2010 à meia-noite, no aeroporto da cidade satélite de Abbotsford, com os interessados em ajudá-lo.

Com essa informação em mãos, Alfons pesquisou na internet uma rota para chegar até o local, já que ele iria em sua moto. O veículo foi adquirido antes mesmo dele chegar no Canadá. Pesquisou em lojas na internet e financiou a compra. Trata-se de uma motocicleta Kawasaki ZX 6 Ninja preta, fabricada em 1995. Assim que chegou em Vancouver, foi resgatar a moto na loja física.

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:

Enquanto não é chegada a hora de partir para o econtro em Abbotsford, Alfons conversa com sua esposa via Skype, para saber como está seu filho de 6 meses e a que pé anda a transferência de Freja para o Canadá. Ela cursa Direito na Universidade de Viena, nos últimos dias deu entrada na papelada para ver se consegue se transferir para alguma Faculdade de Direito em Vancouver no início do próximo ano.

22 horas. Alfons se banha, coloca cuidadosamente seu notebook em sua mochila, onde também aloja sua flauta e alguns incensos que trouxe de Viena. Ele ainda posiciona sua Klaive de modo que o casaco a cubra. Faz uma rápida refeição, encomendada do Mc Donald's, monta em sua moto e parte para Abbotsford, ao encontro do misterioso Peregrino Silencioso.

OFF GAME: Kemedo, me senti compelido a colocar sua frase na minha assinatura, espero que não se importe, hehehe!!!

Victor recebendo as ordens de Garra Dilacerante seguia para o ponto de encontro
"Como Filho de Fenris eu não corro de uma boa briga!"

Ao chegar lá ele logo procurava por sua Alpha, e ao encontra-lá soltava um uivo para chamar a sua antenção e lhe informa que ele estava pronto para a nova batalha que estava pela frente, logo corria em sua direção [forma Lupus] quando chegava em Garra ele logo voltava a forma homenidea
- Garra aqui estou seguindo o seu chamado

"Fenris dê me a forma necessaria para derrubar meus inimigos e manter a mãe Gaia forte perante a Wyrm"

Dia 05 de Novembro de 2010.
Trilha sonora: Creedance Clearwater Revival - Bad Moon Rising

O dia anoitece cinza. Luna se despede com um fino sorriso tremulamente amarelo, indicando o começo da Lua Nova.

Spoiler:

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Nemeis_EX & Shirou

Garra Dilacerante atravessa a Película entrando na Penumbra, quando se preparava para adentrar na Umbra, ouve o uivo de Garra de Fenrir que transformando-se em hominídeo cumprimenta Garra Dilacerante.

Garra aqui estou seguindo o seu chamado

Na Penumbra vocês observar um estranho brilho que muda de cor no horizonte. As cores variam entre o verde, o vermelho e o azul. Não coincidentemente as cores vem do lado que vocês irão viajar.

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monstroloko

Pesquisando nos sites de busca, nada consta, então resolveu fazer a sua "mágica"...

Spoiler:

Você encontra o nome Monifas Más Notícias criptografado em 128bits com chaves dinâmicas, utilizando alguns algoritmos e algumas dúzias de crackers brute-force e heurísticos, depois de 4 horas você consegue decifrar uma parte da mensagem antes de ser kickado e perder o rastro da mensagem.

Código:

"4ND4R17H0: Monifas Más Notícias passou na minha cidade semana passada @AH4¨58DF Q4N4 6K56 H7YS 7823 42B5 B34N 656BM MNDQ um caern inteiro desapareceu. Maldito #$FJ DSK% N@K@ #$KK %NH3."
"CeriAAL KillAA: Cara, relaxa. Fiquei sabendo que ele @3DR JSSD B*!$ #9FT e depois vazou fora. Até onde sei ele nos ajudou a #DGR 4ED& @d(6. 4D9%."
"4ND4R17H0: Verdade, no fim ele nem é tão Más Notícias assim. KKK#$@# ¨&*% @#$@."

Um back-route confirmou que as mensagens partiram de algum lugar de Minesota.

Ao seguir de moto para o encontro, pela rodovia British Columbia 1 -E, acelerando tudo na sua moto, um vulto aparece do seu lado, você olha e... UMA CORUJA! E ela está olhando para você!!!!

Spoiler:

A muito custo você consegue parar a moto no acostamento. Um arrepio atravessa sua espinha.

*Essa foi por pouco*

Um motoqueiro indo na mesma direção estaciona atrás de você, desliga a moto e desce.

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Alfons

Sua esposa lhe conta que teu filho está ameaçando as primeiras sílabas, você ouve um "pa" "pa" "gruuuuu' ao fundo, seu filho emite os primeiros sons. Seu coração aperta de saudade, mas tem certeza de que a distância durará pouco. Freja lhe conta que protocolou os documentos para a transferências e pagou as taxas para a "migração". Por instantes a luta de Gaia fica distante. Mas o despertador faz as lágrimas de saudade serem secadas e você com um aperto forte no peito se despedir dos dois... Antes de sair, sua esposa ainda envia uma foto da última semana.

Spoiler:

Seu filho e esposa não lhe saem do pensamento durante o trajeto pela rodovia British Columbia 1 - E, quando você ouve a sua frente um motoqueiro freiar bruscamente e quase cair, conseguindo por muito pouco controlar sua moto e parar no acostamento.

*Motociclistas de Sexta a noite, deve estar bêbado, melhor parar e perguntar o que houve.*

Você estaciona atrás da moto do sujeito para evitar qualquer incidente.

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OFF
"Art. 103. Quem editar obra literária, artística ou científica, sem autorização do titular, perderá para este os exemplares que se apreenderem e pagar-lhe-á o preço dos que tiver vendido.
Parágrafo único. Não se conhecendo o número de exemplares que constituem a edição fraudulenta, pagará o transgressor o valor de três mil exemplares, além dos apreendidos."
Adendo: No caso de publicações eletrônica em fóruns sobre sistemas de jogos de representar papéis, sobretudo criaturas de Gaia, o transgressor transferirá os quinze pontos de bônus, além de dez porcento de todo a experiência ganha a partir da data da transgressão, para o agredido, sem direito a apelação.

HAUHAUAHUAHAUHAUAHUA ZUERA BROTHER.....

Quando deu a hora de partir para ir até o aero porto Zé olhou sua Yamaha DT 200 e deu umas batidinhas no tanque de combustível em quanto pensava:

[Zé, pensando]
“Deu trabalho consertar, mas no final ficou forte, rápida, barata e eficiente.”

Spoiler:

Dando um sorriso satisfeito partiu pra estrada.


Enquanto dirigia Zé pensava na pesquisa que tinha feito em seu computador:

[Zé, pensando]
“Mas que mensagem estranha a que eu interceptei... parecia uma conversa sendo transmitida por um servido de proxy e criptografada com uma chave dinâmica... merda tenho de aprender a me virar melhor com a criptografia... Putz! Aquela nuvem junto da lua ta parecendo uma boca cheia de dentes???? Mas que coisa...”

Por um segundo Zé perde o controle de sua moto ao ver um estranho volto ao seu lado. A moto inclina pra direita e Zé tem de bater de leve o pé no asfalto pra recuperar o equilíbrio, porém com muito cuidado pra não receber um tranco forte de mais na perna e cair com o fêmur deslocado... um equilíbrio difícil de se atingir, mas que dessa vez por sorte foi possível.

Assim que recupera o controle Zé bota a moto no acostamento e arranca o capacete.

[Zé]
“*&%#$@& De Coruja!!!!! Oque que é isso? Como um bicho desse conseguiu acompanhar minha moto?”

Logo em seguida estaciona mais um motoqueiro logo atrás dele.

[Zé, pensando]
“Puta @#$%&, o cara me vê quase cair do nada e agora to eu aqui xingando sozinho. Deve achar que eu sou doido varrido... se vier querendo problema vai ter, se não vou ao menos tentar salvar um pouco da minha dignidade.”

Zé então se vira para o estranho e fala:

[Zé]
“Boa noite, tive um probleminha técnico mas já corrigi. Ta tudo certo por aqui.”

[Zé, pensando]
“Esse não tem cara de policia... se quiser problema eu vou ter dificuldade em puxar o tchaco nessa posição... tenho que bolar um jeito de andar de moto podendo sacar ele mais rápido...”
Status

Spoiler:

[OFF]
Ae povo eu to querendo colocar esse status em todos os meus posts, pra facilitar a vida do kemedo e de quem quiser ler a crônica depois. Gostaria de sugestões para torná-lo mais legível.... o fundo branco ta horrível.

Garra de Fenrir ouvia Garra Dilacerante com atenção e fintava diretamente nos seus olhos
- Sim vamos esperar pelos demais, acho que em breve eles irão aparecer e sim eu encontrei o que buscavá na Umbra, e não a chamei devido a visão ter aparecido quando me aproximava da saida da mata onde estav a com alguns lobos e encontrei com GodSpeed e alguns outros garous que estavam em uma reunião, lá foi montado um grupo que entrou na Umbra profunda até encontrarmos o Martelo de Ferro do meu Ancestral, eu sei que você não deixa os seus irmãos de matilha sem ajuda e proteção, mas dessa vez eu precisava mostrar ao grande Fenrir que não era apenas quando estava sob a sua proteção e liderança que eu conseguia cumprir com minhas obrigações para com o grupo.

Garra pegava então seu Martelo e o mostrava para Garra Dilacerante
- Esse é um dos Fetiches da minha tribo e me foi confiado pelo meu Ancestral Fúria de Fenrir, que morreu em batalha e muito em breve eu irei vingar a sua morte caçando o seu assassino!

--Sei que os demais vão chegar vamos esperar pois eles logo estaram aqui...


--Essa missão lembra o Iraque lembra???

- Sim em breve eles irão aparecer atendendo o seu chamado, e sim eu me recordo do Iraque, lá foi onde a nossa matilha começou a ser formada e onde a minha admiração pela sua forma de liderar começou!

Garra de Fenrir então mudava a sua forma para Hispo assim como a sua Alpha e segurava em sua mão o seu Martelo

Alfons desce da moto normalmente, pendura o seu capacete no retrovisor e segue caminhando calmamente na direção do outro motoqueiro, tentando sentir se ele exala cheiro de álcool ou qualquer outra droga.

- Boa noite, amigo. Tá tudo certo mesmo? Não precisa de ajuda? Aliás, perdoe minha falta de educação, me chamo Alfons e o senhor?

[Zé] "Tenho sim, eu só levei um susto com um animal atravessando a estrada. Me chamo Jose, mas todo mundo me chama 'Zé',"

Com um pequeno sorriso de surpresa acrescenta:

[Zé] " e nao precisa do 'senhor' não."

[Alfons pensa] Hum... Que nome exótico para essa parte do mundo!

Apos um segundo, com uma expressão de quem lembra de algo Zé pergunta:

[Zé] "Na verdade se voce puder dar uma dica eu estou indo pro aeroporto de Abbotsford, encontrar um conhecido. O caminho é descendo essa estrada mesmo não é?"

[Alfons] "Ah, você está indo para o aeroporto? Está aguardando a chegada de alguém? O caminho é descendo a estrada mesmo... Se quiser companhia, estou indo pr'aquelas bandas também."

[Zé] "Bem, eu vi o mapa da região no meu computador, mas sem duvida ter alguém que saiba se achar junto facilita as coisas."

Então ele acrescenta para ele mesmo:

[Zé, murmurando baixinho] "Além disso quem não é problema sempre pode vir a ser uma solução..."

[Alfons pensa] Ele não exala cheiro de álcool ou qualquer droga que eu conheça, aliás, ele precisa se banhar mais vezes! Mas parece estar meio desnorteado. Bem, não custa nada ajudar o cara a chegar no aeroporto, tô indo pra lá também...

[Alfons] Beleza, me segue então!

*Alfons ascena com a cabeça para o estranho, monta em sua moto, coloca o capacete, liga o motor e aguarda o outro motoqueiro para partirem. Assim que o Zé se demonstra preparado, eles tomam a estrada em direção ao aeroporto.

Nemesis & Shirou

Trilha sonora: Manowar - Metal Warrior

"Every one of us has heard the call
brothers of true metal, proud and standing tall
We know the power within us, has brought us to this hall
There's magic in the metal, there's magic in us all"

Aos poucos a Matilha Cães de Guerra se congrega.

Garra Dilacerante e Garra de Fenrir veêm ao longe um Lobo correndo muito rápido e logo identificaram Deus Veloz.

Deus Veloz: -- Por que vocês escolhem sempre a pior hora pra me chamar? Logo que eu estou despreparado, nossa vocês realmente não tem consideração com um pobre coitado né? Estou aqui Helen, estou aqui, sempre estarei ao seu lado mesmo tendo que sacrificar meu afazeres, mas é assim que é a coisa né, a gente se sacrifica sempre e sempre.

Garra Dilacerante e Garra de fenrir se olham e sorriem. Até parece que vocês estavam com saudade das reclamações do Filodox.

---10 min depois

Deus Veloz, Garra Dilacerante e Garra de Fenrir conversam animadamente sobre os problemas de Deus Veloz.

Algum tempo depois aparece Olhos de Prata, e com ele adentram na penumbra O Dilacerador e Sangue Negro.

Saudam o Alfa e vendo que ainda falta gente, Olhos de Prata e Sangue Negro continuam uma discução antiga sobre como os Fiannas deixaram os Uivadores se perderem, uma discução de argumentos que Sangue Novo não estava conseguindo acompanhar e começava a ficar bravo.

---2 horas depois

Já está todo mundo cansado da choradeira de Deus Veloz dos seus sacrifícios pela matilha. Todo mundo já meio chateado, então Olhos de Prata começa:

Olhos de Prata: -- Olha, estamos esperando a algum tempo, já que a Fúria de Fogo não vem, nós podíamos...

Então surge a Impura Fúria de Fogo, olhando para os lados, procurando algo:

Fúria de Fogo: -- Vocês viram aquele maldito Maldito? Eu vi ele por aqui, eu sei que ele está aqui. - Olha torto para vocês - Vocês viram ele e não querem me dizer né? ME FALEM AGORA PORRA!!! - Ela olha com expressão de raiva analisando cada um - Vocês não sabem de nada, maldição!!!

E então se aquieta. Todos se olham e lembram que seu comportamento sempre inconstante e as vezes louco, foi a maldição que Gaia lhe deu pelo pecados dos seus pais. Fúria era uma Impura apesar de todo o valor demonstrado.

No instante em que a Matilha Cães de Guerra está finalmente reunida, um lobo enorme chama a atenção da matilha, ele caminha imponente e desafiador, grunindo e babando, olhando nos olhos como um predador olha para a presa.

"LOBO ENORME":

Aos olhos de qualquer outras pessoas seria uma visão assustadora, aterrorizante, mas não para os bravos e ímpios membros da Matilha Cães de Guerra, pois esse lobo enorme, assustador é o Lobo Fenrir, seu totem. Todos sentem orgulho de tê-lo como totem, lembrando o quão fracos os outros totens são. Sua voz é penetrante como um rosnado, grossa como uma trovoada, e alta como um grito de guerra:

Lobo Fenrir: -- Prossiga Alfa, o que nos reune aqui?


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Monstroloko & Alfons

Trilha sonora: AC/DC - Highway to Hell

A Estrada transcorre sem problemas até o Aeroporto, naquela hora da noite o trânsito é muito calmo. Zé segue Alfons pela rodovia.

Ambos entram no Aeroporto e param na entrada.

"Aeroporto":

Existe um entra e sai constante das portas automáticas, o Aeroporto não é tão grande, mas bastante movimentados mesmo essa hora da noite.

Zé e Alfons ficam quase hipnotizados pelo movimentos de pessoas quando um pensamento ocorre aos dois...

*Como encontrar Monifas?*

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Bóris

Trilha sonora Paul Simon & Arthur Garfunkel - The Sound of Silence

Introduçao

Nos últimos dias de Setembro, os dias começam a ficar menores e mais frios, a eminência de neve faz a matilha procura abrigo para a passagem do inverno. A matilha de Aluado entrará na fase mais sombria do ano, onde a comida é escassa e o perigo é constante, somente em matilha um Garou poderá suportar.

Aluado andou os últimos meses aprendendo um pouco da cultura Garou e dos humanos em um pequeno e misterioso do Caern Caminho da Lua, tinha sido encarregado de cuidar de algumas matilhas de lobos parentes da região. Mas o lugar era tão isolado e protegido pela Reserve Provincial de Pinecone Burke que seu trabalho foi bastante tranquilo.

A vida no Caern era mais tranquilo ainda, fazia patrullhas e ajudava nos afazeres.
De acordo com a fase da lua, na lua nova gostava de importunar a Galliard Uivando com Espíritos e a Ragabash Sussuros da Noite com brincadeiras, lua crescente ajudava com empenho os rituais e ficava mais na penumbra ajudando a limpeza do Caern com a Theurge Olhos no Espelho, na meia-lua mais sereno gosta de conversar sobre a litânea com o Filodox Caminho Astral sobre a Litânea e sobre intermédio de desafios, na lua minguante ouvia atento as histórias da Galliards Uivando com Espíritos e do Música Breve contavam e na Lua Cheia era esquentado e objetivo, dedicava-se nas rondas mais que o de costume buscando a Ahroun Pulo Mortal para aprender técnicas de combate Garou e como usar sua fúria.

O Caern fascinou-se com o Cliath, de como ele mudava conforme Luna, e o acolheram em seu pequeno caern em sua tranqulidade, mas a vida de um Garou nunca é tranquila.

O Visitante Inoportuno

04 de Outubro - 2º dia Lua Crescente em Ciclo Minguante.

A ponte de lua do Caern era quase nunca usada, mas naquela tarde fria um estranho chegou e a Seita foi reunida.

Um lobo tinha chegado, trazendo notícias de outros lugares. Ele vinha para meditar e descançar de suas andanças e para recuperar energia para uma tarefa que o esperava, foi o Alfa do Caern que tomou a palavra:

Águas Profundas: -- Ele uma vez fez parte desse Caern, mas um Peregrino nunca pertence apenas a um lugar, seja bem vindo irmão Monifas "Más Notícias" Al-Hakin, que você se esqueça dos motivos que lhe deram seu Nome Garou por alguns dias, é sempre bom ter um filho pródigo de volta.

Assim Águas Profundas encerrou a reunião com um abraço fraterno ao Garou recém chegado.

Muitos da matilha foram até eles e o cumprimentaram com abraços fraternos.

A Garou Uivando com Espíritos apresentou o visitante aos novos membros da Seita, começando pelos Fosterns, e estes uivavam sua apresentação de forma animada, passou pelos Cliaths até chegar em você que seguindo os outros uivo:.

Guerreiro Lunático: -- Cliath Guerreiro Lunático Ahrouuuuuuuuuunnn...

O Filodox Caminho Astral então corrige:

Caminho Astral: -- Não pequeno Cliath, - e recitando a litânea - "Ao entrar em território alheio, deve entoar o Uivo de apresentação, recitando nome, seita, linhagem, totem e tribo."

Más Notícias sorri, e colocando a mão no ombro do jovem emenda:

Más Notícias: -- Caminho Astral, você sabe o quão pouco importante é isso para mim. Sei que é sua função manter as ritos e costumes, mas ...

Nisso seus olhos tornam-se vazios e sua voz mais baixa como se estivesse em transe : -- "Esse jovem enfrentará poderes além de sua compreensão em pouco tempo, sua sanidade será testada."

Sua expressão volta ao normal, e seu olhar se enche de compaixão: -- Pois jovem, você tem dias obscuros à frente, você quer enfrentá-los ou continuará a esconder-se nessa região?

Guerreiro Lunático: -- Sou um guerreiro, minha sina não é fugir, mas lutar até que Luna não mais deseje que assim seja.

A Ahroun Pulo Mortal olhou sorrindo para a Ragabash Sussurro da Noite e fala baixinho toda orgulhosa:

Pulo Mortal: -- Meu pupilo...

Sussurro da Noite: -- Como se ele não tivesse um pouco de cada algúrio né, irmã...

Enquanto o sorriso de Pulo Mortal diminuí o de Sussurro da Noite aumentava, orgulhosa de também ter sua cota de lições dado ao pequeno.

O destino estava selado, a contra gosto eles perdiam mais um filhote, mas era a sina do Caern Caminho da Lua, provavelmente este jovem Cliath voltaria um dia, mas seu destino não era ali no momento.

A noite se passou tranquila como sempre, Aluado foi chamado para um Cerimônia de despedida naquela noite. O Ancião Águas profundas faz a abertura, e um pequeno discurso:

Águas Profundas: -- Essa noite nosso Caern se entristesse e se alegra. Se entristesse com a partido de um filho, um filho que nos faz lembrar o tempo todo de como Luna é mutável, e que devemos ser mutáveis também. Um jovem, que apesar da idade, trouxe muitas lições para este velho, e para todos nós, tenho certeza. Mas seremos felizes, pois mais um Garou, um Ahroun, um Presa de Prata que entra para as fileiras para combater a corrupção, o sofrimento e a destruição. Somos mais felizes que tristes hoje, meu irmãos, e em momentos de felicidades nós festejamos. Uivando com Espíritos e Música Breve hoje a noite e o Caern são seus, façam as honras!

Uivando com Espíritos solta um uivo de alegria enquanto Música Breve começa com uma batida ritmada em seu tambor de couro de lebre.

Spoiler:

A noite foi de muitas histórias e conversar, o Theurge Olhos no Espelho trouxe uma bebida fortemente alcoólica chamada Lágrima de Fada, todos cantaram juntos feitos de glória, canções de alegria e encorajo. Houve um banquete de Alce, que foi caçado com o Ritual de Caça, o primeiro pedaço foi oferecido a Monifas como agradecimento a sua visita. E no momento de acabar a festa, Música Breve fez sua primeira canção sem o auxílio de Uivando com Espíritos, uma canção falando sobre um Lobo que tinha nascido direto de Luna e que mantinha o mesmo temperamento da mãe, e cantou sobre Guerreiro Lunático, e tudo que ele tinha ensinado ao seus irmãos. Enchendo a todos com orgulho de ser parente de Guerreiro Lunático.

A festividade encerrou-se e todos os Garous foram dormir. Aluado dormiu um sono tranquilo, que ele sabia que era o último no Caern.

Monifas acordou Aluado no dia seguinte bem antes do sol nascer, levando pão, mel, e um pouco do assado de cervo da noite passada, tomando para si o pão e mel passou a carne para Aluado:

Monifas: -- Bom dia jovem, espero que a bebida de ontem não lhe estrague o dia de hoje. Partiremos agora, nestes dias de hoje, não posso me dar ao luxo de parar para descançar. Quero convidar-lhe para participar de um empreitada hoje a noite, iremos investigar uma região que tenho razões para crer, está sob domínio da Wyrm. Você tem algum tempo para se preparar, quando o sol dispontar em cima das árvores saíremos. Esteje pronto Cliath Guerreiro Aluado.

Blind Faith - Can't Find My Way Home

O jovem cliath começa a levantar e sente uma tontura...

- Nossa... aquela bebida... Olhos no Espelho... que luna olhe por ti, estava mais forte que a garra de um maldito...

Olhando ao seu redor o jovem levanta-se e sente os primeiro raios tocarem os olhos... Estreita os olhos já que estes raios parecem muito mais fortes que normalmente.

*- Bom dia para você também Sol...*

Respira fundo, sentindo todo o ar inflar seu peito e depois fluir para fora, levanta-se e olha para os lados e começa a contemplar cada planta, pedra, lago, todas as coisas e objetos que estão ao seu redor e que tem um espírito acordado pelo poder do caern, como se estivesse se despedindo deles.
Andando lentamente pelo caern e contemplando os espíritos e as forças da wyld ao seu redor encontra a Sussuros da Noite. Com o olhar sereno a cumprimenta, ela olha com um sorriso sinistro e com as mãos nas costas estica seus lábios... o jovem já se preparando para uma travessura, vê ela tirar de suas costas uma calça de couro marrom com tirinhas de couro costuradas nas laterais.

Sussuros da Noite - Seu lobinho aluado, tu não achavas que a tua amigona ia te deixar solto no mundo dos peles vermelha sem nada pra se defender né? Olha só, pede pro Águas Profundas para ele dedicar esta arma pra ti que tu vai precisar na tua jornada e vai te fazer lembrar sempre que aqui tem alguém pronta pra se divertir um pouco.
Com a cara mais honrada do mundo ela entrega uma calça de couro marrom amarada e trançada nas laterais deixando várias pontas soltas, como se fosse uma arma muito poderosa ao jovem garou.

Andou mais um pouco por entre um caminho de pedras, e encontrou com Uivando com Espíritos roendo um pedaço de carne ainda e balançando um odre para ver se ainda havia um pouco de Lágrima de Fada.

Lunático - O os espíritos se alegram com tua música, para ti irei conhecer os heróis de hoje e de ontem e voltar com muitas histórias para alegramos teu tambor.

Ao se despedir dela adentrou em uma clareira onde ao centro já se encontrava Pulo Mortal, treinando com espíritos de árvores e rochas, cheia de disposição. Por um instante ele perde ela de visão no meio das folhagens, quando vai até lá procurar por ela, recebe um bote dela vindo de cima. Os dois rolam no chão.

- Não se distraia novato, não te esquece do que te falei, sempre alerta, a wyrm está em todos os lugares, esteja pronto para que ela te ataque a qualquer momento. Vai lá, e não volte aqui sem pelo menos uma cicatriz e algum troféu.

E assim ele foi se despedindo de cada um dos nove que conheceu sua verdadeira natureza e descobriu o que é ser um lobisomem. Por último se despediu do Ancião do Caern – Águas Profundas:
Águas Profundas - Pequena benção de luna, se Monifas disse que você terá grandes provações, grandes serão também as suas conquistas. Não deixe que o pessimismo dele te influencie. Sempre que quiser um conselho, procure dentro de você, olhe para luna que deixou sua marca de sabedoria dentro de ti.

Calmo e sereno sempre o jovem permanecia, enquanto o ancião lhe falava.
- Vejo que Sussuros te presenteou com esta roupa, eu tenho outra aqui guardada que acho que lhe servirá bem.
Ele entra em sua caverna e logo sai com um sobretudo de couro marrom, batido, que parecia ter saído de um filme western. Colocando no jovem garou o sobretudo fechado e pedindo que ele colocasse a calça também para fazer o ritual de dedicação destes itens.
- Desculpa minha ignorância, ancião, mas o que é uma calça?
- Esta que você está segurando que a Sussuros da Noite lhe entregou.
- Hum...
*- Aquela trapaceira, que um wylding se grude na sua cauda na próxima viagem pela umbra.*

Após colocar os itens o Ancião realiza os procedimentos do ritual e dedica os itens que só aparecem nas formas de homenídeo o Glabro.

O sol já está a pino, e quando o jovem pensa em procurar por Monifas, da de cara com ele a lhe observar...


Iron Maiden - Moonchild


Monifas - Hum... pelo menos você tem roupas, acho q estão um pouco fora de moda, mas já é um começo. Pegou alguns alimentos?
Lunático - Estão aqui neste saco: costelas assadas algumas ervas, um pão de mel e estes papeis que Nuvem de Prata me deu.
Monifas - Este dinheiro vai ser útil, deixe q eu levo. Vamos até a auto-estrada mais próxima, de lá pegaremos uma carona, ok?
Sem entender muito o que era uma auto estrada:
Lunático - Tudo bem.
Monifas - Quer apostar uma corrida?

E como lobos eles atravessaram a Floresta, em ritmo acelerado, o sol deu seu último suspiro e a noite veio, a sorrir marotamente com um fino traço mostrando seu lado mais místico. Não demorou muito e chegaram na tal auto estrada.

Um caminho de pedra negra onde passavam várias máquinas muito rápido de um lado para o outro, fomos até uma subida e ali esperamos como humanos por uma máquina maior, que o Monifas disse se chamar de Caminhão. Na subida ela começou a ir mais devagar e nós subimos na sua traseira e ali em cima dela sentimos o vento em nosso rosto, como se estivéssemos correndo naquela velocidade, a sensação era muito boa.

Ficamos em cima do Caminhão por um bom tempo, a Lua já estava no seu ápice daquela noite quando ele pediu para pularmos, doeu um pouco mas rapidamente se regenerou.

Lunático - É aqui o ponto de encontro?
Monifas - Sim, vamos ver quem mais compareceu.

Zé olha para a multidão entrando e saindo do aeroporto e percebe que não será tão simples assim achar o peregrino.

[Zé] "Bem que tinham me dito que não era simples achar um deles quando é voce quem esta procurando..."

então ele se vira e fala para Alfons:

[Zé] "Alfons, muito obrigado pela ajuda. Agora eu vou ter de achar meu amigo... não sei bem onde ele vai estar se quiser podemos procurar juntos e nos separar quando cada um achar quem busca"

Após falar isso Zé começa a procurar o estacionamento para poder deixar sua moto.

[OFF] post curto pois vou viajar e so volto a ter internet na terça, o proximo será mais detalhado. Caso alfons concorde eles fazem companhia um pro outro,caso nao Zé vai sozinho.

Hahahahaha somos Garous sociaveis!!! pelo menos enquanto nao surge muito tensao

Zé e Alfons ficam quase hipnotizados pelo movimentos de pessoas quando um pensamento ocorre aos dois...

*Como encontrar Monifas?*

Código:

[Zé] "Alfons, muito obrigado pela ajuda. Agora eu vou ter de achar meu amigo... não sei bem onde ele vai estar se quiser podemos procurar juntos e nos separar quando cada um achar quem busca"

Er... Bem, eu preciso muito achar uma pessoa, mas acho que é melhor eu chegar sozinho até ela...

Cada vez mais me convenço de que ele é meio perturbado...

No mais foi um prazer acompanhá-lo até aqui, meu caro. Boa sorte na sua empreitada!

Alfons ascena com a mão direita e a cabeça para Zé em tom de despedida. Tendo feito isso ele vai a procura de um estacionamento no aeroporto onde possa deixar sua moto segura. Assim que consegue e paga as devidas taxas - droga, a grana tá acabando - o Cria vai até o banheiro do aeroporto quando o relógio se aproxima da meia-noite. Lá toma o cuidado de fazer com que seus itens dedicados se tornem tatuagens e, utilizando o reflexo do espelho quando não tiver ninguém no banheiro, rasga a película até a Penumbra.

Uma vez na Penumbra, Alfons assume sua forma Crinos.

Spoiler:

Através de um uivo austero e a plenos pulmões, Alfons tenta se comunicar com Monifas com o dom Chamado da Wyld:

[Uivo] Monifas, sou Alfons "Voz-Trovejante" Clotário Branco, um Galliard Cria de Fenris e vim aqui respondendo ao seu chamado!

Garra de Fenrir olhava a tudo com atenção e um pouco de surpresa pois ele jamais havia visto a matilha agindo dessa forma "Como as coisas mudaram em tõ pouco tempo, mas vamos vê o que a Hellen irá fazer e qual o motivo de tal chamado!"

Garra via o Grande Lobo Fenrir se aproximando e sentia o orgulho crescendo em seu peito, ele o olhava com admiração e fascinação e apenas esperava pelas instruções de Hellen, ele pegava seu fetiche e segurava a sua frente com as dus mãosuma por cima d outra pegando bem na parte da ligação entre o cabo e ponta.

OFF: Quebrei a perna combatendo a Wyrm este final de semana, e cheguei do hospital agora de tarde, e estou tomando um remédio meio forte que, está me deixando meio GROG, peço desculpas, mas postarei amanhã, peço a compreensão de todos.

OFF: Pelo visto o estrago da Wyrm foi maior do que imaginávamos, hehehehe! xD

Off: apenas a criterio de compreender as ordens de Garra, eu estarei fazendo um segundo post nesse turno okay? Se o narrador achar que foi desnecessario pode ignorar e se achou que cometi um erro grave em fazer isso pode me enviar a sua opnião sobre o caso via MP.

ON:
Garra de Fenrir ouvia com atenção as instruções de Hellen e se preparava passando para a forma Lupus e se posicionando ao seu lado na frente do grupo e se mantendo atento a tudo a sua volta [D - Sentidos Aguçados e Visão Olfativa, para identificar qualquer coisa que possa ser da Wyrm que possa], ele seguirá Hellen com toda a sua determinação e tentará impedir qualquer coisa de atacar ela e a Matilha

OFF:
1) Muito obrigado a todos pela paciência, ainda tenho mais 2 dias tomando esse remédio, mas o barato diminuiu, então já estou em condições de prosseguir unstopable até o grupo morre... digo, até a crônica terminar.

2) Como ainda estou meio lesado, segue o post que eu já estava escrevendo qualquer discrepância favor MP me.

3) Nemesis e Shirou, calma nas couve. Vou puxar a ação de vocês um pouquinho antes...

Segue:
ON:

Bóris


A Sol sorri para ambos os lobos correndo pela floresta. Lambendo seus pêlos com seus raios aquecedores.

Ambos correm pela floresta mesclando corridas pelo mundo material e pela penumbra em uma dança que faz o caminho secreto rumo até o hoje lendário Caern Caminho da Lua, mas Aluado mal percebe estas transições, pois o Theurge o carrega nas mudanças. Para um observador externo, o caminho para o Caern praticamente não existe mais no mundo material, seguindo o rastro de desaparecimento das fadas.

Chegando no Aeroporto, Aluado vê máquinas voadoras, como se fosse pássaros de metal, vomitando pessoas e defecando fogo e barulho. Assustador.

Monifas pede para Aluado assumir a forma de humano, e ambos caminham calmamente até a entrada do Aeroporto, Monifas segura uma plaquinha escrita "Monifas" apontada para fora do Aeroporto.

Meio perdido por causa dos sons e do movimento de pessoas, Monifas acalma o lobo quase todo o tempo, tentando manter ele na foram humana, por mais desconfortável e estressante que seja:

Monifas: -- Guerreiro Lunático, peço que se controle. Entraremos em um lugar onde você passará por muitas situações novas, lembre-se que estarei no seu lado, e lembre-se da Litânea. Nós seremos os invasores aqui, e devemos nos portar como tal. Portanto a partir de agora, andaremos somente na forma humana, até que eu diga o contrário, de acordo? Estarei ao seu lado, foque sua anteção em mim se as coisas ficarem feias.

Monifas espera uma resposta de Aluado.

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monstroloko

Zé desce da moto e anda até a entrada do Aeroporto para procurar Monifas, Zé o encherga com uma plaquinha escrita "Monifas".

"Monifas":

Acompanhado de um indígena, usando algumas roupas antigas meio surradas, um sobretudo marrom e umas calças indígenas:

"Aluado":

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Alfons

Alfons deixa pra trás o tal Zé, mas que sujeito estranho.

Deixa a moto no estacionamento.

Na volta, observa um sujeito com uma plaquinha escrita "Monifas".

"Monifas":

Acompanhado de um indígena, usando algumas roupas antigas meio surradas, um sobretudo marrom e umas calças indígenas:

"Aluado":

E Zé estava falando com eles.

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Nemesis & Shirou

A Penumbra está agitada, alguns ventos que mudam de direção, uma agitação maior que o normal. Na forma lupina com os sentidos mais aguçados ainda, os ventos trazem cheiros estranhos, aguçando a curiosidade e ansiedade da matilha. As rajadas de luminosidade colorida parece se aproximar com a aproximação do aeroporto.

A matilha corre pela Penumbra em direção ao encontro, alguns espíritos param para olhar a matilha de lobos correndo enfurecida. Garra Dilacerante corre à frente da matilha, e o Lobo Fenrir corre ao seu lado, ambos soltando rosnados ameaçadores para os desavisados pequenos espíritos que aparecem no caminho e que apressam-se para dar caminho. clara deferência à Garra Dilacerante, o espírito do totem conceder a honra de correr ao lado da alfa.

Por um instante uma grande Coruja voa ao lado da matilha acompanhando-a, todos sentem a aura de mistério que a cerca, Fenrir sem parar de correr rosna para ela.

Por alguns momentos, eles parecem conversar rapidamente, Fenrir parece contrariado. A Matilha correndo, observa a cena peculiar. A Coruja fica mais um pouco olhando com seus olhos abertos olhando diretametne para o Lobo, que então concorda com a cabeça mostrando os dentes e fechando a mandíbula num som seco. A Coruja então pia alto e voa para cima, desaparecendo entre as névoas. Lobo Fenrir corre mais um pouco, e pára olhando para o aeroporto que já despontava para despontava no horizonte:

Fenrir: PAREM. A Coruja me passou algumas informações. Que devemos considerar.

Lobo Fenrir olha para Garra Dilacerante com o olhar visivelmente enfurecido pelo intrometimento da Coruja:

Fenrir: Escute Alfa. Este forasteiro que buscamos é um Filho da Coruja, e temos mais problemas do que o esperado. A Coruja me informou que este forasteiro não haverá glória no que temos que fazer, mas me falou que ainda precisa de nossa ajuda, sempre precisam esses malditos fracos. A melhor estratégia que eu vejo é nos dividirmos: Garra Dilacerante e Garra de Fenrir, vocês dois vão ao encontro do forasteiro da Coruja, o resto acompanhe-me.

Desse modo Lobo Fenrir partiu em direção à Umbra com a matilha, deixando ambos pra trás.

O Lobo Fenrir ainda fala enquanto parte:

Fenrir: É um trabalho sujo, mas alguém tem que fazer.

Zé vê Alfons partir e não se incomoda muito, afinal ele já ajudou o suficiente e não deve ser tão difícil assim achar alguém em um aeroporto... né?

Após estacionar sua moto perto da entrada do aeroporto ele vê a movimentação de pessoas entrando e saindo.

[Zé, pensando]
“Hum, não é tão pequeno quanto parecia nas fotos... provavelmente a melhor maneira de procurar vai ser indo nos terminais de desembarque, pois ele deve estar esperando a chegada de alguém... porque mais marcar o aeroporto como ponto de encontro?

Bem, se eu for primeiro nos desembarques domésticos... AHM??”

Nesse momento Zé vê o próprio Monifas com uma placa escrita ‘Monifas’...

[Zé, pensando]
“Realmente essa busca foi muito mais fácil e rápida que o esperado.”

Então Zé se dirige a Monifas e repara que ao lado desse se encontra um jovem indígena, com uma roupas bem gastas. Como Zé não era dono de um guarda roupas muito invejável ele simplesmente faz um meio sorriso e avançar para falar com eles.

[Zé]
“Ola Monifas, e ola companheiro, imagino que esteja aqui para servir à Gaia também. Me chamo Zé, e você?”

*Zé estende a mão para Aluado*

"Zé":

Enquanto voltava do estacionamento, pensando em uma forma de achar Monifas através da Penumbra, Alfons é surpreendido pela imagem de um sujeito com uma plaquinha escrito "Monifas", acompanhado de um indígena vestindo trajes surrados. E o que mais o surpreendeu: o Zé estava falando com eles!

É, por essa eu não esperava... Está sendo fácil demais.

Alfons caminha em ritmo normal em direção aos três, esboçando feições amistosas em sua face. Assim que chega próximo a eles, se apresenta:

- Boa noite, meus caros. Me chamo Alfons "Voz-Trovejante" Clotário Branco e vim em resposta ao chamado de Monifas.

Enquanto se apresenta, Alfons ascena com a cabeça em forma de cumprimento a todos, além de ostentar um largo sorriso.

Alfons:

Spoiler:

Garra de Fenrir, ouve a tudo com atenção e compreende que o Grande Fenrir tinha planos diferentes para os membros da matilha "O que será que ele predente com essa divisão? Ele está tentando descobrir quem são os mais fortes da matilha ou apenas construindo novos planos para nos?"

Garra olhava para Hellen por um instante como que perguntando o que deveria fazer, mais em seu olhar ele passava confiança na sua liderança e também determinação para completa essa missão que agora parecia ser inglória
- Hellen a missão pode não ser a que esperamos mais iremos cumprir, nós Cães de Guerra não iremos recuar perante nada e nem ninguém!